Ana Amélia propõe audiência para debater os juros cobrados nos cartões
LOC: SABER POR QUE OS JUROS DOS CARTÕES DE CRÉDITO NO BRASIL ESTÃO ENTRE OS MAIS ALTOS DO MUNDO E O QUE FAZER PARA REDUZI-LOS.
LOC: SÃO ESSAS RESPOSTAS QUE A SENADORA ANA AMÉLIA, DO PP GAÚCHO, ESPERA RECEBER AO FINAL DA AUDIÊNCIA SOBRE O TEMA, QUE PROPÔS À COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS. REPÓRTER LARISSA BORTONI.
(Repórter) Não quitar o total da conta do cartão de crédito, ou seja, entrar no crédito rotativo, faz um mal enorme para o bolso. Um levantamento divulgado pela imprensa apontou que, entre nove países, os brasileiros são os que pagam a maior taxa média no cartão: são 238,30% ao ano. O segundo colocado é o Peru, com 55%. Já nos Estados Unidos e na Inglaterra, os juros cobrados são inferiores a 20% anuais. A senadora Ana Amélia, do PP gaúcho, afirma ser preciso esclarecer por que essa diferença é tão grande, em prejuízo dos consumidores brasileiros.
(Ana Amélia) Eu procuro não entrar no crédito rotativo, porque a pessoa nunca mais sai. É como se fosse uma areia movediça. Ou um pântano. Bota o pé e afunda e não sai mais. Então, é um risco muito sério entrar neste crédito rotativo, porque aí que está o juro mais salgado. É preciso que a gente conheça as razões por que esse juro é praticado. Temos que conversar com as empresas que detêm essas chamadas bandeiras, que são empresas internacionais para saber o que está acontecendo no Brasil.
(Repórter) Ana Amélia propôs à Comissão de Assuntos Econômicos uma audiência pública, que ainda não tem data marcada, para discutir os juros de cartões de crédito cobrados no Brasil. Entre os convidados, representantes da Associação Brasileira de Empresas de Cartão de Crédito e Serviços, do Banco Central e da Federação Brasileira dos Bancos, a Febraban.
LOC: SÃO ESSAS RESPOSTAS QUE A SENADORA ANA AMÉLIA, DO PP GAÚCHO, ESPERA RECEBER AO FINAL DA AUDIÊNCIA SOBRE O TEMA, QUE PROPÔS À COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS. REPÓRTER LARISSA BORTONI.
(Repórter) Não quitar o total da conta do cartão de crédito, ou seja, entrar no crédito rotativo, faz um mal enorme para o bolso. Um levantamento divulgado pela imprensa apontou que, entre nove países, os brasileiros são os que pagam a maior taxa média no cartão: são 238,30% ao ano. O segundo colocado é o Peru, com 55%. Já nos Estados Unidos e na Inglaterra, os juros cobrados são inferiores a 20% anuais. A senadora Ana Amélia, do PP gaúcho, afirma ser preciso esclarecer por que essa diferença é tão grande, em prejuízo dos consumidores brasileiros.
(Ana Amélia) Eu procuro não entrar no crédito rotativo, porque a pessoa nunca mais sai. É como se fosse uma areia movediça. Ou um pântano. Bota o pé e afunda e não sai mais. Então, é um risco muito sério entrar neste crédito rotativo, porque aí que está o juro mais salgado. É preciso que a gente conheça as razões por que esse juro é praticado. Temos que conversar com as empresas que detêm essas chamadas bandeiras, que são empresas internacionais para saber o que está acontecendo no Brasil.
(Repórter) Ana Amélia propôs à Comissão de Assuntos Econômicos uma audiência pública, que ainda não tem data marcada, para discutir os juros de cartões de crédito cobrados no Brasil. Entre os convidados, representantes da Associação Brasileira de Empresas de Cartão de Crédito e Serviços, do Banco Central e da Federação Brasileira dos Bancos, a Febraban.
