CAS debate com músicos e donos de bares a cobrança de couvert artístico
LOC: A CRIAÇÃO DE NORMAS PARA A COBRANÇA DE COUVERT ARTÍSTICO EM BARES E RESTAURANTES FOI TEMA DE UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA NO SENADO.
LOC: PARA DEBATER O ASSUNTO A COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS RECEBEU NESTA QUINTA-FEIRA REPRESENTANTES DE MÚSICOS E DE EMPRESÁRIOS. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: A audiência pública foi pedida pela senadora Marta Suplicy, do PT de São Paulo, encarregada de preparar um relatório sobre a criação de regras para a cobrança de couvert artístico, proposta já aprovada na Câmara dos Deputados. Anjo Caldas, representante do Sindicato dos Músicos do Rio de Janeiro, reclamou que muitas vezes os artistas não são informados sobre as cortesias oferecidas pelo estabelecimento. Já o representante de bares, restaurantes, hotéis e similares de São Paulo, Nelson de Abreu Pinto, manifestou preocupação com a possibilidade de os empresários ganharem mais encargos. Para a senadora Marta Suplicy, o segredo deve ficar em equilibrar os direitos de músicos e empresários. E não esquecer do consumidor.
(MARTA): A pessoa entra no restaurante e ela está a fim de conversar. mas aí ela chega lá e tem um couvert artístico que ela até apreciaria em outro momento, mas não naquele. e ela é obrigada a pagar. mas então ela tem que ter clareza de que ela está pagando, que está entrando num lugar que vai ter prazer de ouvir múisca ao vivo ou tá entrando num lugar de música ambiente ou não tem até às vezes música.
(REP): O projeto de lei aprovado pelos deputados e que aguarda votação na Comissão de Assuntos Sociais do Senado prevê a contratação de músicos por turnos ou por remuneração variável, com o repasse integral do couvert. E assegura que a informação sobre a cobrança deve constar do cardápio, incluindo o valor cobrado e os dias e horários das apresentações.
LOC: PARA DEBATER O ASSUNTO A COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS RECEBEU NESTA QUINTA-FEIRA REPRESENTANTES DE MÚSICOS E DE EMPRESÁRIOS. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: A audiência pública foi pedida pela senadora Marta Suplicy, do PT de São Paulo, encarregada de preparar um relatório sobre a criação de regras para a cobrança de couvert artístico, proposta já aprovada na Câmara dos Deputados. Anjo Caldas, representante do Sindicato dos Músicos do Rio de Janeiro, reclamou que muitas vezes os artistas não são informados sobre as cortesias oferecidas pelo estabelecimento. Já o representante de bares, restaurantes, hotéis e similares de São Paulo, Nelson de Abreu Pinto, manifestou preocupação com a possibilidade de os empresários ganharem mais encargos. Para a senadora Marta Suplicy, o segredo deve ficar em equilibrar os direitos de músicos e empresários. E não esquecer do consumidor.
(MARTA): A pessoa entra no restaurante e ela está a fim de conversar. mas aí ela chega lá e tem um couvert artístico que ela até apreciaria em outro momento, mas não naquele. e ela é obrigada a pagar. mas então ela tem que ter clareza de que ela está pagando, que está entrando num lugar que vai ter prazer de ouvir múisca ao vivo ou tá entrando num lugar de música ambiente ou não tem até às vezes música.
(REP): O projeto de lei aprovado pelos deputados e que aguarda votação na Comissão de Assuntos Sociais do Senado prevê a contratação de músicos por turnos ou por remuneração variável, com o repasse integral do couvert. E assegura que a informação sobre a cobrança deve constar do cardápio, incluindo o valor cobrado e os dias e horários das apresentações.
