Congresso restabelece o Conselho de Comunicação Social
LOC: O CONGRESSO RESTABELECE O "CONSELHO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL".
LOC: OS TREZE TITULARES E TREZE SUPLENTES DO CONSELHO FORAM ELEITOS NA ÚLTIMA SESSÃO ANTES DO RECESSO DO LEGISLATIVO. A REPORTAGEM É DE SERGIO VIEIRA.
TÉC: Essa será a terceira composição do "Conselho de Comunicação Social", formado por 13 indicados pelos empresários do setor, jornalistas, artistas, produtores audiovisuais e representantes da sociedade, além de um Engenheiro com notório conhecimento no ramo. O Conselho está há quase 6 anos sem se reunir, mas para o presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, Celso Schröder, um dos indicados nesta nova composição, o órgão pode agora exercer um papel relevante no debate de nova legislação que proteja os produtores brasileiros numa época de convergência das mídias.
(SCHRÖDER): A nova situação tecnológica, uma convergência que aconteceu inclusive na televisão brasileira, é urgente que a gente faça este debate do ponto de vista dos interesses inclusive os da cultura nacional. Então me parece que se era relevante em 89 quando o Conselho foi previsto, hoje ele é absolutamente necessário.
(REP): Entre os temas que também podem ser analisados no Conselho de Comunicação Social, estão a propriedade, monopólio e o oligopólio nos meios de comunicação e a renovação das concessões de TV e Rádio. Também é sua missão fazer recomendações quanto à programação das emissoras de Rádio e TV. Por essa e outras funções, Schröder acredita que o Conselho pode cumprir um papel relevante na sociedade brasileira.
(SCHRÖDER): O primeiro debate sobre TV digital no país foi feito pelo Conselho do Congresso Nacional, então tem um papel absolutamente relevante e que nos parece que é urgente que se restabeleça.
(REP): O Conselho de Comunicação Social é um órgão consultivo do Congresso Nacional.
LOC: OS TREZE TITULARES E TREZE SUPLENTES DO CONSELHO FORAM ELEITOS NA ÚLTIMA SESSÃO ANTES DO RECESSO DO LEGISLATIVO. A REPORTAGEM É DE SERGIO VIEIRA.
TÉC: Essa será a terceira composição do "Conselho de Comunicação Social", formado por 13 indicados pelos empresários do setor, jornalistas, artistas, produtores audiovisuais e representantes da sociedade, além de um Engenheiro com notório conhecimento no ramo. O Conselho está há quase 6 anos sem se reunir, mas para o presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, Celso Schröder, um dos indicados nesta nova composição, o órgão pode agora exercer um papel relevante no debate de nova legislação que proteja os produtores brasileiros numa época de convergência das mídias.
(SCHRÖDER): A nova situação tecnológica, uma convergência que aconteceu inclusive na televisão brasileira, é urgente que a gente faça este debate do ponto de vista dos interesses inclusive os da cultura nacional. Então me parece que se era relevante em 89 quando o Conselho foi previsto, hoje ele é absolutamente necessário.
(REP): Entre os temas que também podem ser analisados no Conselho de Comunicação Social, estão a propriedade, monopólio e o oligopólio nos meios de comunicação e a renovação das concessões de TV e Rádio. Também é sua missão fazer recomendações quanto à programação das emissoras de Rádio e TV. Por essa e outras funções, Schröder acredita que o Conselho pode cumprir um papel relevante na sociedade brasileira.
(SCHRÖDER): O primeiro debate sobre TV digital no país foi feito pelo Conselho do Congresso Nacional, então tem um papel absolutamente relevante e que nos parece que é urgente que se restabeleça.
(REP): O Conselho de Comunicação Social é um órgão consultivo do Congresso Nacional.