Requião defende maior integração industrial com países sul-americanos
LOC: UMA MAIOR INTEGRAÇÃO INDUSTRIAL COM OS DEMAIS PAÍSES SUL-AMERICANOS É FUNDAMENTAL PARA QUE O BRASIL SE PROTEJA DOS EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA MUNDIAL.
LOC: FOI O QUE ADVERTIU NESTA SEXTA-FEIRA O SENADOR ROBERTO REQUIÃO, PRESIDENTE DA REPRESENTAÇÃO BRASILEIRA NO PARLAMENTO DO MERCOSUL. REPÓRTER CELSO CAVALCANTI:
(Repórter) Segundo Roberto Requião, não há mais como evitar que a atual crise econômica chegue ao Brasil, mas ainda é possível adotar medidas para impedir o aprofundamento de seus efeitos na economia nacional. Para isso, o parlamentar pelo PMDB paranaense considera que o governo brasileiro deve se empenhar na construção de um projeto comum com os demais países do continente. Isso, segundo Requião, passa pelo ingresso da Venezuela no MERCOSUL, e também por negociações com o governo argentino, segunda maior economia sul-americana, atrás apenas do Brasil.
(Roberto Requião) Se nós trazemos a Venezuela, nós sentamos com a Argentina e montamos um projeto de desenvolvimento industrial com o aumento do mercado interno dos nossos países, nós estamos dando um passo definitivo para evitarmos a profundidade da crise.
(Repórter) Roberto Requião lamentou o que chamou de marginalização do Parlamento conjunto do MERCOSUL, e disse o próprio bloco regional não está na pauta dos governos brasileiro e argentino.
(Roberto Requião) Não vejo um pronunciamento da nossa presidente da República ou mesmo da presidenta da República Argentina, sobre o MERCOSUL. Não se fala mais nisso. O Parlasul, o Congresso, está marginalizado, porque o governo federal parece ter esquecido. Esquecido aqui, esquecido na Argentina, e o MERCOSUL praticamente desativado.
(Repórter) O senador Requião informou ainda que, no próximo dia 19, a Representação Brasileira no Parlamento do MERCOSUL deve se reunir com representantes da Argentina para discutir a questão das tarifas externas praticadas entre os dois países.
LOC: FOI O QUE ADVERTIU NESTA SEXTA-FEIRA O SENADOR ROBERTO REQUIÃO, PRESIDENTE DA REPRESENTAÇÃO BRASILEIRA NO PARLAMENTO DO MERCOSUL. REPÓRTER CELSO CAVALCANTI:
(Repórter) Segundo Roberto Requião, não há mais como evitar que a atual crise econômica chegue ao Brasil, mas ainda é possível adotar medidas para impedir o aprofundamento de seus efeitos na economia nacional. Para isso, o parlamentar pelo PMDB paranaense considera que o governo brasileiro deve se empenhar na construção de um projeto comum com os demais países do continente. Isso, segundo Requião, passa pelo ingresso da Venezuela no MERCOSUL, e também por negociações com o governo argentino, segunda maior economia sul-americana, atrás apenas do Brasil.
(Roberto Requião) Se nós trazemos a Venezuela, nós sentamos com a Argentina e montamos um projeto de desenvolvimento industrial com o aumento do mercado interno dos nossos países, nós estamos dando um passo definitivo para evitarmos a profundidade da crise.
(Repórter) Roberto Requião lamentou o que chamou de marginalização do Parlamento conjunto do MERCOSUL, e disse o próprio bloco regional não está na pauta dos governos brasileiro e argentino.
(Roberto Requião) Não vejo um pronunciamento da nossa presidente da República ou mesmo da presidenta da República Argentina, sobre o MERCOSUL. Não se fala mais nisso. O Parlasul, o Congresso, está marginalizado, porque o governo federal parece ter esquecido. Esquecido aqui, esquecido na Argentina, e o MERCOSUL praticamente desativado.
(Repórter) O senador Requião informou ainda que, no próximo dia 19, a Representação Brasileira no Parlamento do MERCOSUL deve se reunir com representantes da Argentina para discutir a questão das tarifas externas praticadas entre os dois países.
