Dilma deve divulgar vetos ao projeto do Código Florestal nesta sexta
LOC: A PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF DIVULGA AINDA HOJE OS VETOS AO PROJETO DO CÓDIGO FLORESTAL.
LOC: O SENADOR JORGE VIANA ESPERA QUE O CONGRESSO NACIONAL APROVE OUTRA PROPOSTA SEM A BRIGA ENTRE AMBIENTALISTAS E RURALISTAS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Antes de definir os vetos, a presidente Dilma Rousseff dedicou a última semana a reuniões com os ministros das áreas afetadas pelo novo Código Florestal e com os líderes partidários. O anúncio sobre a versão final da lei deverá ser feito na tarde desta sexta-feira. O senador Jorge Viana do PT do Acre esteve no Palácio do Planalto. Ele não quis adiantar os vetos, mas sinalizou que entre eles estão o que anistia os desmatadores e o que reduz a Área de Proteção Permanente, as chamadas APPs, onde não são permitidos o plantio e a criação de gado. Jorge Viana acredita que a presidente deverá enviar uma medida provisória para fechar as lacunas deixadas pelos vetos.
(Jorge) A presidenta Dilma está esperando que haja um entendimento do Congresso a partir destas medidas. Estou confiante de que vamos ter no posicionamento da presidenta Dilma a superação do conflito. E mais do que isso, vamos tirar um problema e pôr uma solução para que o Brasil possa virar essa página e seguir em frente.
REP: O vice-líder do governo, senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, avalia que desta vez não haverá uma disputa entre as bancadas ruralista e ambientalista.
(Jucá) não adianta ficar neste pendulo. Na verdade, o Senado conseguiu trazer a meio-termo essa discussão ouvindo ambientalistas e ruralistas, saindo uma posição mais equilibrada. Infelizmente, a Câmara não manteve o texto do Senado. Acho que temos que retomar a discussão e procurar o equilíbrio. O Brasil não é feito só de ambientalistas ou ruralistas, o Brasil é feito do povo brasileiro que quer a sustentabilidade, quer a preservação e a produção econômica também.
REP: A presidente Dilma Rousseff apoiou a versão do Código Florestal aprovada pelo Senado. Mas a Câmara dos Deputados modificou o projeto dos senadores e foi esta versão que seguiu para análise final pela Presidência.
LOC: O SENADOR JORGE VIANA ESPERA QUE O CONGRESSO NACIONAL APROVE OUTRA PROPOSTA SEM A BRIGA ENTRE AMBIENTALISTAS E RURALISTAS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Antes de definir os vetos, a presidente Dilma Rousseff dedicou a última semana a reuniões com os ministros das áreas afetadas pelo novo Código Florestal e com os líderes partidários. O anúncio sobre a versão final da lei deverá ser feito na tarde desta sexta-feira. O senador Jorge Viana do PT do Acre esteve no Palácio do Planalto. Ele não quis adiantar os vetos, mas sinalizou que entre eles estão o que anistia os desmatadores e o que reduz a Área de Proteção Permanente, as chamadas APPs, onde não são permitidos o plantio e a criação de gado. Jorge Viana acredita que a presidente deverá enviar uma medida provisória para fechar as lacunas deixadas pelos vetos.
(Jorge) A presidenta Dilma está esperando que haja um entendimento do Congresso a partir destas medidas. Estou confiante de que vamos ter no posicionamento da presidenta Dilma a superação do conflito. E mais do que isso, vamos tirar um problema e pôr uma solução para que o Brasil possa virar essa página e seguir em frente.
REP: O vice-líder do governo, senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, avalia que desta vez não haverá uma disputa entre as bancadas ruralista e ambientalista.
(Jucá) não adianta ficar neste pendulo. Na verdade, o Senado conseguiu trazer a meio-termo essa discussão ouvindo ambientalistas e ruralistas, saindo uma posição mais equilibrada. Infelizmente, a Câmara não manteve o texto do Senado. Acho que temos que retomar a discussão e procurar o equilíbrio. O Brasil não é feito só de ambientalistas ou ruralistas, o Brasil é feito do povo brasileiro que quer a sustentabilidade, quer a preservação e a produção econômica também.
REP: A presidente Dilma Rousseff apoiou a versão do Código Florestal aprovada pelo Senado. Mas a Câmara dos Deputados modificou o projeto dos senadores e foi esta versão que seguiu para análise final pela Presidência.
