CDH debate desoneração da folha de pagamento
LOC: A COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEBATEU NESTA SEGUNDA-FEIRA A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO.
LOC: REPRESENTANTES DE ENTIDADES DE CLASSE DE TRABALHADORES E DE EMPRESÁRIOS MANIFESTARAM PREOCUPAÇÃO COM O CAIXA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL E COBRARAM UMA POLÍTICA CLARA DE INCENTIVOS PARA A ECONOMIA. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
Téc: O Plano Brasil Maior, de incentivos à Indústria, substituiu a contribuição sobre a folha de pagamento de alguns setores da economia por uma alíquota sobre o faturamento da empresa. A ideia é aumentar a competitividade da economia e tirar obstáculos para a geração de empregos. O governo estuda estender as alterações para outras atividades. Representantes de entidades de classe de trabalhadores estranharam, no entanto, que ao mesmo tempo que o governo diz que a Previdência é deficitária e representa um problema para o País, ele retira receitas da Seguridade Social. O senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, considera que o governo vem fazendo uma colcha de retalhos de políticas financeiras, econômias e sociais. Falta uma visão global, na opinião de Cristovam.
(CRISTOVAM): Além disso, falta para mim o fundamental. No mundo de hoje a competitividade não vem necessariamente da redução de custos. Vem da inovação na produção. Hoje ganha mais concorrência quem inventa um novo produto do quem reduz o preço de um produto velho.
(REPÓRTER): A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo disse que é a favor de reduções de impostos e contribuições. Mas cobrou uma política clara e definida. A Comissão de Direitos Humanos aprovou ainda a realização de uma audiência pública, em data a ser definida, para discutir a terceirização do trabalho no País. Da Rádio Senado, Bruno Lourenço.
LOC: REPRESENTANTES DE ENTIDADES DE CLASSE DE TRABALHADORES E DE EMPRESÁRIOS MANIFESTARAM PREOCUPAÇÃO COM O CAIXA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL E COBRARAM UMA POLÍTICA CLARA DE INCENTIVOS PARA A ECONOMIA. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
Téc: O Plano Brasil Maior, de incentivos à Indústria, substituiu a contribuição sobre a folha de pagamento de alguns setores da economia por uma alíquota sobre o faturamento da empresa. A ideia é aumentar a competitividade da economia e tirar obstáculos para a geração de empregos. O governo estuda estender as alterações para outras atividades. Representantes de entidades de classe de trabalhadores estranharam, no entanto, que ao mesmo tempo que o governo diz que a Previdência é deficitária e representa um problema para o País, ele retira receitas da Seguridade Social. O senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, considera que o governo vem fazendo uma colcha de retalhos de políticas financeiras, econômias e sociais. Falta uma visão global, na opinião de Cristovam.
(CRISTOVAM): Além disso, falta para mim o fundamental. No mundo de hoje a competitividade não vem necessariamente da redução de custos. Vem da inovação na produção. Hoje ganha mais concorrência quem inventa um novo produto do quem reduz o preço de um produto velho.
(REPÓRTER): A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo disse que é a favor de reduções de impostos e contribuições. Mas cobrou uma política clara e definida. A Comissão de Direitos Humanos aprovou ainda a realização de uma audiência pública, em data a ser definida, para discutir a terceirização do trabalho no País. Da Rádio Senado, Bruno Lourenço.
