Senado realiza palestra sobre fundo complementar para servidores
LOC: COM O TEXTO FINAL APROVADO PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS, O PROJETO QUE TRATA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PARA OS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS FOI TEMA DE PALESTRA NO SENADO NESTA QUINTA-FEIRA.
LOC: PROMOVIDA PELO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS DA CONSULTORIA LEGISLATIVA DO SENADO, A PALESTRA FOI PROFERIDA PELO CONSULTOR GILBERTO GUERZONI FILHO. MAIS INFORMAÇÕES NA REPORTAGEM DE MARCUS OLIVEIRA:
(Repórter) A proposta do poder executivo prevê, para quem ingressar no serviço público após a vigência das novas regras, uma aposentadoria limitada ao teto do Regime Geral de Previdência Social, hoje fixado em três mil 916 reais e vinte centavos. O Consultor Legislativo, Gilberto Guerzoni, explicou que para o servidor ter uma aposentadoria maior precisará contribuir com o fundo de previdência complementar, que terá contrapartida da União.
(Gilberto Guerzoni) No novo regime o servidor se aposentara pelo teto do regime geral, que hoje é um pouco menos que 4.000,00 reais, e o restante ele terá que contribuir para um fundo ,que pagara essa sua aposentadoria no período, que ele capitalizou sua contribuição.
(Repórter) Para o senador, Randolfe Rodrigues, do Psol do Amapá, a proposta representa a privatização da previdência. Ele adverte que a mudança vai gerar insegurança nos servidores e prejuízo para a União.
(Randolfe Rodrigues) Vai ser gerado insegurança para o servidores, e segurança para o mercado que poderá depositar,apostar, suas cartas nos rendimentos do fundo. A união argumenta que esse fundo e necessário para cobrir , o déficit da previdência ,mais a própria União admite que o primeiro momento não trará lucro e que teremos mais de trinta anos de prejuízo através desse fundo.
(Repórter) O presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, já anunciou que o projeto que cria a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal, terá prioridade no Senado Federal.
LOC: PROMOVIDA PELO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS DA CONSULTORIA LEGISLATIVA DO SENADO, A PALESTRA FOI PROFERIDA PELO CONSULTOR GILBERTO GUERZONI FILHO. MAIS INFORMAÇÕES NA REPORTAGEM DE MARCUS OLIVEIRA:
(Repórter) A proposta do poder executivo prevê, para quem ingressar no serviço público após a vigência das novas regras, uma aposentadoria limitada ao teto do Regime Geral de Previdência Social, hoje fixado em três mil 916 reais e vinte centavos. O Consultor Legislativo, Gilberto Guerzoni, explicou que para o servidor ter uma aposentadoria maior precisará contribuir com o fundo de previdência complementar, que terá contrapartida da União.
(Gilberto Guerzoni) No novo regime o servidor se aposentara pelo teto do regime geral, que hoje é um pouco menos que 4.000,00 reais, e o restante ele terá que contribuir para um fundo ,que pagara essa sua aposentadoria no período, que ele capitalizou sua contribuição.
(Repórter) Para o senador, Randolfe Rodrigues, do Psol do Amapá, a proposta representa a privatização da previdência. Ele adverte que a mudança vai gerar insegurança nos servidores e prejuízo para a União.
(Randolfe Rodrigues) Vai ser gerado insegurança para o servidores, e segurança para o mercado que poderá depositar,apostar, suas cartas nos rendimentos do fundo. A união argumenta que esse fundo e necessário para cobrir , o déficit da previdência ,mais a própria União admite que o primeiro momento não trará lucro e que teremos mais de trinta anos de prejuízo através desse fundo.
(Repórter) O presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, já anunciou que o projeto que cria a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal, terá prioridade no Senado Federal.
