Créditos extraordinários garantirão continuidade de obras públicas
LOC: A OPOSIÇÃO RECLAMA DO EXCESSO DE CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIOS A SEREM VOTADOS PELO CONGRESSO NACIONAL.
LOC: O LÍDER DO GOVERNO AFIRMA QUE DINHEIRO EXTRA AJUDA NA CONCLUSÃO DE OBRAS EM ANDAMENTO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN
(REPÓRTER): Deputados e senadores correm contra o tempo para votarem até na próxima semana cerca de 50 créditos extraordinários destinados a diversos ministérios. Apesar de não criar objeção, o deputado Cláudio Cajado, do DEM da Bahia, reclamou do excesso de projetos da equipe econômica que liberam recursos para várias pastas. Ele afirmou que existem três orçamentos no país: o Orçamento Geral da União; os chamados restos a pagar, que são recursos de orçamentos anteriores ainda não liberados; e os créditos extraordinários. De acordo com Cajado, eles somam R$ 214 bilhões. Para o democrata, essa aprovação de novas liberações de recursos sinaliza uma desorganização por parte do Poder Executivo.
(CLÁUDIO CAJADO): O governo tem 3 Orçamentos: R$ 57 bilhões de créditos extraordinários suplementares; R$ 125 bilhões de restos a pagar de 2007, 2008, 2009 e 2010; e mais R$ 37 ou R$ 39 bilhões de investimentos para este ano. Isso demonstra que o governo não apenas planeja mal, mas como não traz continuidade a políticas públicas que reputamos importantes porque tem recursos públicos investidos.
(REPÓRTER): Mas o líder do governo no Congresso Nacional, senador José Pimentel, do PT do Ceará, rebateu as críticas ao afirmar que a votação dos créditos extraordinários mostra o compromisso da equipe econômica de não impedir a paralisia de obras a partir da revisão das receitas por meio do aumento da arrecadação.
(JOSÉ PIMENTEL): Esses créditos têm o objetivo de alocar melhor os recursos públicos naquelas obras que já têm a licitação ou que estão em andamento e precisam de mais recursos ainda no Orçamento de 2011. Portanto, o que estamos fazendo com os créditos é dando maior resultado nas obras públicas e realocando recursos para que em 2012 tenham continuidade.
(REPÓRTER): Na sessão dessa terça-feira, os parlamentares aprovaram três projetos de créditos suplementares: R$ 300 mil para o Fundo Nacional de Saúde; R$ 116 milhões para obras do Programa de Aceleração do Crescimento 2 e para a Valec, a estatal das ferrovias; e R$ 47 milhões para obras de urbanismo em municípios do Pará, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
LOC: O LÍDER DO GOVERNO AFIRMA QUE DINHEIRO EXTRA AJUDA NA CONCLUSÃO DE OBRAS EM ANDAMENTO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN
(REPÓRTER): Deputados e senadores correm contra o tempo para votarem até na próxima semana cerca de 50 créditos extraordinários destinados a diversos ministérios. Apesar de não criar objeção, o deputado Cláudio Cajado, do DEM da Bahia, reclamou do excesso de projetos da equipe econômica que liberam recursos para várias pastas. Ele afirmou que existem três orçamentos no país: o Orçamento Geral da União; os chamados restos a pagar, que são recursos de orçamentos anteriores ainda não liberados; e os créditos extraordinários. De acordo com Cajado, eles somam R$ 214 bilhões. Para o democrata, essa aprovação de novas liberações de recursos sinaliza uma desorganização por parte do Poder Executivo.
(CLÁUDIO CAJADO): O governo tem 3 Orçamentos: R$ 57 bilhões de créditos extraordinários suplementares; R$ 125 bilhões de restos a pagar de 2007, 2008, 2009 e 2010; e mais R$ 37 ou R$ 39 bilhões de investimentos para este ano. Isso demonstra que o governo não apenas planeja mal, mas como não traz continuidade a políticas públicas que reputamos importantes porque tem recursos públicos investidos.
(REPÓRTER): Mas o líder do governo no Congresso Nacional, senador José Pimentel, do PT do Ceará, rebateu as críticas ao afirmar que a votação dos créditos extraordinários mostra o compromisso da equipe econômica de não impedir a paralisia de obras a partir da revisão das receitas por meio do aumento da arrecadação.
(JOSÉ PIMENTEL): Esses créditos têm o objetivo de alocar melhor os recursos públicos naquelas obras que já têm a licitação ou que estão em andamento e precisam de mais recursos ainda no Orçamento de 2011. Portanto, o que estamos fazendo com os créditos é dando maior resultado nas obras públicas e realocando recursos para que em 2012 tenham continuidade.
(REPÓRTER): Na sessão dessa terça-feira, os parlamentares aprovaram três projetos de créditos suplementares: R$ 300 mil para o Fundo Nacional de Saúde; R$ 116 milhões para obras do Programa de Aceleração do Crescimento 2 e para a Valec, a estatal das ferrovias; e R$ 47 milhões para obras de urbanismo em municípios do Pará, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
