Câmara apreciará mudanças no Código Florestal no próximo ano
LOC: A CÂMARA DOS DEPUTADOS NÃO DEVERÁ ALTERAR CONSIDERAVELMENTE A PROPOSTA DE CÓDIGO FLORESTAL APROVADA PELO SENADO.
LOC: O RELATOR DO PROJETO LEMBROU QUE AMBIENTALISTAS E PRODUTORES ESPERAM UMA DEFINIÇÃO BREVE DO CONGRESSO NACIONAL SOBRE AS NOVAS REGRAS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(REPÓRTER) O Senado já encaminhou para a Câmara dos Deputados o projeto do novo Código Florestal. A proposta define as áreas que não podem ser usadas para o plantio ou criação de gado e estabelece o reflorestamento dos locais destruídos. Os senadores modificaram o texto aprovado pela Câmara, por isso, os deputados terão agora de analisar a proposta do Senado. O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza, do PT de São Paulo, não acredita que o Plenário discuta ainda neste ano o Código Florestal já que a pauta da Casa está definida. Mas o petista adiantou que a versão do Senado não será consideravelmente alterada durante nova votação pela Câmara.
(Vacarezza) Temos acordo geral com a versão do Senado com pequenos ajustes particularmente no que trata a questão das cidades, que o Senado não adequadamente. Agora isso vai depender do relator e dos deputados. E o presidente Marco Maia já anunciou que não será possível votar o Código Florestal ainda neste ano.
(REPÓRTER) O relator do projeto no Senado, Jorge Viana do PT do Acre, é favorável a que a Câmara votasse ainda neste ano a proposta. Mas deixou claro que a decisão é soberana dos deputados.
(Jorge Viana) A Câmara fez uma boa parte do trabalho. No Senado, conseguimos fazer modificações importantes, buscando entendimentos. Mas agora é o Brasil que tem uma expectativa de que essa matéria o quanto antes seja resolvida. Já se vão 13 anos debatendo essa matéria. Eu tenho a expectativa de que os líderes da Câmara dos Deputados, que acompanham esse assunto há tanto tempo, possam calendário que atenda aos interesses do país.
(REPÓRTER) Ele ressaltou que o projeto do novo Código Florestal aprovado pelo Senado prevê o reflorestamento de 35 milhões de hectares de floresta, além da criação de incentivos para quem preservar as Áreas de Proteção Permanente (APP) e de Reserva Legal. Já os ambientalistas criticam a anistia para quem desmatou ilegalmente até 2008 e a liberação para o uso de terra localizada às margens dos rios e encostas de morro.
LOC: O RELATOR DO PROJETO LEMBROU QUE AMBIENTALISTAS E PRODUTORES ESPERAM UMA DEFINIÇÃO BREVE DO CONGRESSO NACIONAL SOBRE AS NOVAS REGRAS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(REPÓRTER) O Senado já encaminhou para a Câmara dos Deputados o projeto do novo Código Florestal. A proposta define as áreas que não podem ser usadas para o plantio ou criação de gado e estabelece o reflorestamento dos locais destruídos. Os senadores modificaram o texto aprovado pela Câmara, por isso, os deputados terão agora de analisar a proposta do Senado. O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza, do PT de São Paulo, não acredita que o Plenário discuta ainda neste ano o Código Florestal já que a pauta da Casa está definida. Mas o petista adiantou que a versão do Senado não será consideravelmente alterada durante nova votação pela Câmara.
(Vacarezza) Temos acordo geral com a versão do Senado com pequenos ajustes particularmente no que trata a questão das cidades, que o Senado não adequadamente. Agora isso vai depender do relator e dos deputados. E o presidente Marco Maia já anunciou que não será possível votar o Código Florestal ainda neste ano.
(REPÓRTER) O relator do projeto no Senado, Jorge Viana do PT do Acre, é favorável a que a Câmara votasse ainda neste ano a proposta. Mas deixou claro que a decisão é soberana dos deputados.
(Jorge Viana) A Câmara fez uma boa parte do trabalho. No Senado, conseguimos fazer modificações importantes, buscando entendimentos. Mas agora é o Brasil que tem uma expectativa de que essa matéria o quanto antes seja resolvida. Já se vão 13 anos debatendo essa matéria. Eu tenho a expectativa de que os líderes da Câmara dos Deputados, que acompanham esse assunto há tanto tempo, possam calendário que atenda aos interesses do país.
(REPÓRTER) Ele ressaltou que o projeto do novo Código Florestal aprovado pelo Senado prevê o reflorestamento de 35 milhões de hectares de floresta, além da criação de incentivos para quem preservar as Áreas de Proteção Permanente (APP) e de Reserva Legal. Já os ambientalistas criticam a anistia para quem desmatou ilegalmente até 2008 e a liberação para o uso de terra localizada às margens dos rios e encostas de morro.
