Ministro elogia solução encontrada pelo Senado para produção de camarão
LOC: O MINISTRO DA PESCA ELOGIOU A SOLUÇÃO ENCONTRADA PELO SENADO PARA REGULARIZAR, NO NOVO CÓDIGO FLORESTAL, A PRODUÇÃO DE CAMARÃO EM ÁREAS ALAGADAS.
LOC: LUIZ SÉRGIO PARTICIPOU NESTA QUINTA-FEIRA DE UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
(REPÓRTER): Uma emenda aprovada pelo Senado ao projeto do novo Código Florestal mereceu agradecimentos do ministro da Pesca, Luiz Sérgio. Foi a que garantiu a exploração econômica dos apicuns, áreas alagadas, localizadas principalmente no Nordeste, onde milhares de famílias vivem da produção de camarão. Para Luiz Sérgio, a possibilidade de regularização vai incrementar a atividade.
(LUIZ SÉRGIO) O Equador, que é menor que o estado do Ceará, tem algo em torno de 200 mil hectares de fazenda marinha de camarão. O nosso Brasil inteiro tem no máximo 18 mil hectares de fazenda de camarão. Temos com este código todas as condições de ampliar esta atividade.
(REPÓRTER) O ministro Luiz Sérgio fez esse comentário em audiência pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, a CRA. Ele expôs aos senadores os programas executados nos dois anos de existência do Ministério da Pesca. Destacou, por exemplo, a assistência técnica aos produtores e o financiamento para a renovação da frota de barcos pesqueiros. Presidente da CRA, o senador Acir Gurgacz, do PDT de Rondônia, reconheceu os avanços, mas cobrou mais apoio ao setor, como a instalação de terminais pesqueiros nos rios do interior do país.
(ACIR GURGACZ) O que falta é justamente mais atenção do poder público para que os pescadores e os aquicultores possam desenvolver suas atividades com melhores condições técnicas, com o apoio dos governos municipal, estadual e federal na organização de toda a cadeira produtiva do peixe.
(REPÓRTER) O ministro Luiz Sérgio prometeu apoio aos terminais pesqueiros e anunciou uma medida que pode beneficiar as comunidades que vivem em lagos formados por usinas hidrelétricas: o licenciamento ambiental para essas obras poderá incluir a previsão de atividade pesqueira nos lagos. Segundo Luiz Sérgio, a mudança deverá ser feita inicialmente nas usinas de Jirau e Santo Antonio, que estão em fase de construção no Rio Madeira, em Rondônia.
LOC: LUIZ SÉRGIO PARTICIPOU NESTA QUINTA-FEIRA DE UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
(REPÓRTER): Uma emenda aprovada pelo Senado ao projeto do novo Código Florestal mereceu agradecimentos do ministro da Pesca, Luiz Sérgio. Foi a que garantiu a exploração econômica dos apicuns, áreas alagadas, localizadas principalmente no Nordeste, onde milhares de famílias vivem da produção de camarão. Para Luiz Sérgio, a possibilidade de regularização vai incrementar a atividade.
(LUIZ SÉRGIO) O Equador, que é menor que o estado do Ceará, tem algo em torno de 200 mil hectares de fazenda marinha de camarão. O nosso Brasil inteiro tem no máximo 18 mil hectares de fazenda de camarão. Temos com este código todas as condições de ampliar esta atividade.
(REPÓRTER) O ministro Luiz Sérgio fez esse comentário em audiência pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, a CRA. Ele expôs aos senadores os programas executados nos dois anos de existência do Ministério da Pesca. Destacou, por exemplo, a assistência técnica aos produtores e o financiamento para a renovação da frota de barcos pesqueiros. Presidente da CRA, o senador Acir Gurgacz, do PDT de Rondônia, reconheceu os avanços, mas cobrou mais apoio ao setor, como a instalação de terminais pesqueiros nos rios do interior do país.
(ACIR GURGACZ) O que falta é justamente mais atenção do poder público para que os pescadores e os aquicultores possam desenvolver suas atividades com melhores condições técnicas, com o apoio dos governos municipal, estadual e federal na organização de toda a cadeira produtiva do peixe.
(REPÓRTER) O ministro Luiz Sérgio prometeu apoio aos terminais pesqueiros e anunciou uma medida que pode beneficiar as comunidades que vivem em lagos formados por usinas hidrelétricas: o licenciamento ambiental para essas obras poderá incluir a previsão de atividade pesqueira nos lagos. Segundo Luiz Sérgio, a mudança deverá ser feita inicialmente nas usinas de Jirau e Santo Antonio, que estão em fase de construção no Rio Madeira, em Rondônia.
