CPI discute políticas públicas de combate ao tráfico de pessoas
LOC: A CPI DO TRÁFICO DE PESSOAS RECEBEU NA MANHÃ DESTA SEGUNDA-FEIRA O CHEFE DO SERVIÇO DE COMBATE AO TRÁFICO DE PESSOAS DOS ESTADOS UNIDOS.
LOC: E A RELATORA DA CPI, SENADORA MARINOR BRITO, DESTACOU QUE O BRASIL NECESSITA DE ESTRUTURA PARA ENFRENTAR ESSE TIPO DE CRIME. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS.
(REPÓRTER): A CPI do tráfico de pessoas recebeu o chefe do Escritório de Monitoramento e Combate ao Tráfico de Pessoas do Departamento de Estado Americano, o embaixador Luis Cdebaca. A senadora Marinor Brito, do Psol do Pará, e relatora da CPI destacou as diferenças entre a política de enfrentamento do tema pelo Brasil e pelos Estados Unidos. Enquanto o governo americano tem um departamento de inteligência só para combater o tráfico de pessoas e tem verba exclusiva para as ações do setor que chega a bilhões, o Brasil destinou um milhão de reais para o enfrentamento do problema no Orçamento de 2012. na opinião da senadora Marinor Brito do Psol do Pará, o governo precisa encarar o combate ao tráfico de pessoas com mais seriedade.
(MARINOR BRITO): De fato a gente precisa caminhar muito, minha preocupação é com a falta de estrutura, com o descaso do governo federal, precisamos encontrar saídas porque não é possível que o povo brasileiro esteja submetido a uma situação de violação de direitos e isso sequer esteja tipificado no código penal brasileiro.
(REPÓRTER): A relatora destacou que um dos maiores problemas que a CPI enfrenta é a falta de registro dos casos de tráfico de pessoas, e a carência de pessoal com qualificação para identificar e impedir esse tipo de crime.
LOC: E A RELATORA DA CPI, SENADORA MARINOR BRITO, DESTACOU QUE O BRASIL NECESSITA DE ESTRUTURA PARA ENFRENTAR ESSE TIPO DE CRIME. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS.
(REPÓRTER): A CPI do tráfico de pessoas recebeu o chefe do Escritório de Monitoramento e Combate ao Tráfico de Pessoas do Departamento de Estado Americano, o embaixador Luis Cdebaca. A senadora Marinor Brito, do Psol do Pará, e relatora da CPI destacou as diferenças entre a política de enfrentamento do tema pelo Brasil e pelos Estados Unidos. Enquanto o governo americano tem um departamento de inteligência só para combater o tráfico de pessoas e tem verba exclusiva para as ações do setor que chega a bilhões, o Brasil destinou um milhão de reais para o enfrentamento do problema no Orçamento de 2012. na opinião da senadora Marinor Brito do Psol do Pará, o governo precisa encarar o combate ao tráfico de pessoas com mais seriedade.
(MARINOR BRITO): De fato a gente precisa caminhar muito, minha preocupação é com a falta de estrutura, com o descaso do governo federal, precisamos encontrar saídas porque não é possível que o povo brasileiro esteja submetido a uma situação de violação de direitos e isso sequer esteja tipificado no código penal brasileiro.
(REPÓRTER): A relatora destacou que um dos maiores problemas que a CPI enfrenta é a falta de registro dos casos de tráfico de pessoas, e a carência de pessoal com qualificação para identificar e impedir esse tipo de crime.