Subcomissão debate crise econômica mundial com empresários
LOC: A CRISE ECONÔMICA MUNDIAL SOB A PERSPECTIVA DOS EMPRESÁRIOS FOI DISCUTIDA NESTA TERÇA-FEIRA NA SUBCOMISSÃO PERMANENTE EM DEFESA DO EMPREGO E DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, VINCULADA À COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS.
LOC: A AUDIÊNCIA FAZ PARTE DO CICLO DE DEBATES SOBRE A INTEGRAÇÃO DA AMÉRICA DO SUL, COMO INFORMA A REPÓRTER NARA FERREIRA.
Para o Senador Paulo Paim, do PT gaúcho, presidente da Subcomissão Permanente em Defesa do Emprego e da Previdência Social, a crise financeira que afeta a América do Norte e Europa apresenta ameaça direta aos países em desenvolvimento. Ele citou dados mostrando que em alguns segmentos da indústria nacional mais de 80 por cento das empresas deixaram de fabricar e se tornaram importadoras, pois grande parte do que se vende aqui é importado, principalmente da China.
(PAULO PAIM) Os países sul-americanos, que não compõem um bloco econômico coeso, seriam potenciais vítimas dos mercados americano, europeu e chinês. A balança comercial sul americana apresenta sérios riscos de ser liquidada pelas exportações das nações que estão sob ajuste fiscal para cortar gastos públicos e gerar excedentes exportáveis.
(REPÓRTER) O economista José Carlos de Assis, da Universidade Estadual da Paraíba, disse que a crise iniciada em 2008 voltou a se agravar depois que alguns países industrializados resolveram promover ajustes fiscais.
(PROF. JOSÉ CARLOS) em lugar de fazer estímulo fiscal, passaram a fazer ajuste fiscal. significa cortar gastos públicos reduzir o mercado interno e gerar excedentes exportáveis como única forma de sustentar o crescimento da economia. A ameaça que não vem da crise, mas das políticas econômicas adotadas para combater a crise.
(REPÓRTER) Para o diretor de desenvolvimento de negócios da construtora Odebrecht, João Carlos Nogueira, a saída está na integração sul americana.
(JOÃO CARLOS) a soma do fortalecimento dos mecanismos de apoios financeiros oficiais que o Brasil já tem, com a coordenação e maior participação do Brasil nos mecanismos regionais de apoio terão como produto a maior competitividade das exportações brasileiras de bens e serviços.
(REPÓRTER) O ciclo de audiências já abordou a crise mundial e a defesa do mercado interno na visão dos trabalhadores, e ainda este ano, segundo Paulo Paim, vai ouvir também as mulheres e a juventude.
LOC: A AUDIÊNCIA FAZ PARTE DO CICLO DE DEBATES SOBRE A INTEGRAÇÃO DA AMÉRICA DO SUL, COMO INFORMA A REPÓRTER NARA FERREIRA.
Para o Senador Paulo Paim, do PT gaúcho, presidente da Subcomissão Permanente em Defesa do Emprego e da Previdência Social, a crise financeira que afeta a América do Norte e Europa apresenta ameaça direta aos países em desenvolvimento. Ele citou dados mostrando que em alguns segmentos da indústria nacional mais de 80 por cento das empresas deixaram de fabricar e se tornaram importadoras, pois grande parte do que se vende aqui é importado, principalmente da China.
(PAULO PAIM) Os países sul-americanos, que não compõem um bloco econômico coeso, seriam potenciais vítimas dos mercados americano, europeu e chinês. A balança comercial sul americana apresenta sérios riscos de ser liquidada pelas exportações das nações que estão sob ajuste fiscal para cortar gastos públicos e gerar excedentes exportáveis.
(REPÓRTER) O economista José Carlos de Assis, da Universidade Estadual da Paraíba, disse que a crise iniciada em 2008 voltou a se agravar depois que alguns países industrializados resolveram promover ajustes fiscais.
(PROF. JOSÉ CARLOS) em lugar de fazer estímulo fiscal, passaram a fazer ajuste fiscal. significa cortar gastos públicos reduzir o mercado interno e gerar excedentes exportáveis como única forma de sustentar o crescimento da economia. A ameaça que não vem da crise, mas das políticas econômicas adotadas para combater a crise.
(REPÓRTER) Para o diretor de desenvolvimento de negócios da construtora Odebrecht, João Carlos Nogueira, a saída está na integração sul americana.
(JOÃO CARLOS) a soma do fortalecimento dos mecanismos de apoios financeiros oficiais que o Brasil já tem, com a coordenação e maior participação do Brasil nos mecanismos regionais de apoio terão como produto a maior competitividade das exportações brasileiras de bens e serviços.
(REPÓRTER) O ciclo de audiências já abordou a crise mundial e a defesa do mercado interno na visão dos trabalhadores, e ainda este ano, segundo Paulo Paim, vai ouvir também as mulheres e a juventude.
