Senado pode participar da frente em defesa do voto aberto
O SENADO PODE PARTICIPAR DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO VOTO ABERTO, LANÇADA PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS NA ÚLTIMA TERÇA-FEIRA. É O QUE DEFENDE O SENADOR RANDOLFE RODRIGUES, DO PSOL DO AMAPÁ.
O GRUPO FOI CRIADO COM O OBJETIVO DE APROVAR UMA MUDANÇA NA CONSTITUIÇÃO ACABANDO COM O VOTO SECRETO NAS DECISÕES TOMADAS POR SENADORES E DEPUTADOS. A REPORTAGEM É DE MAURÍCIO DE SANTI
O coordenador da frente, deputado Ivan Valente, do PSOL de São Paulo, defende o voto aberto especialmente quando estiver em análise a perda de mandato de um parlamentar. O caso mais recente foi o a deputada Jaqueline Roriz, do PMN do Distrito Federal, que em votação secreta foi absolvida do processo que pedia a cassação do mandato dela. No Conselho de Ética, onde a votação foi aberta, o relatório que recomendou a perda de mandato foi aprovado. O senador Randolfe Rodrigues, do PSOL do Amapá, defendeu o voto aberto e pediu a participação do Senado na Frente Parlamentar.
(RANDOLFE RODRIGUES) O voto parlamentar ser secreto é um problema que aflige tanto a Câmara quanto o Senado. O parlamentar tem por princípio que ter publicidade de seus votos, além do mais o voto secreto no Brasil só tem servido nos últimos tempos para inocentar políticos corruptos, parlamentares corruptos e desvio de coisa pública, de apropriação indébita de coisa pública.
(REPÓRTER) A proposta que está em análise na Câmara, apresentada pelo ex-deputado Antonio Fleury Filho, determina voto aberto para todas as votações no Congresso Nacional, inclusive nas escolhas de autoridades como ministros do Supremo Tribunal Federal e do Procurador Geral da República. O senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, que apresentou uma proposta semelhante em 2006, espera que com o apoio da Frente o voto secreto possa ser extinto no Congresso Nacional
(PAULO PAIM) o voto secreto para mim é uma agressão ao processo democrático dentro do parlamento. cada um tem que assumir as suas posições.
(REPÓRTER) A proposta que muda a Constituição para acabar com o voto secreto nas decisões do Legislativo está pronta para ser votada em segundo turno pelo plenário da Câmara dos Deputados. Se aprovada, a matéria será analisada pelos senadores.
O GRUPO FOI CRIADO COM O OBJETIVO DE APROVAR UMA MUDANÇA NA CONSTITUIÇÃO ACABANDO COM O VOTO SECRETO NAS DECISÕES TOMADAS POR SENADORES E DEPUTADOS. A REPORTAGEM É DE MAURÍCIO DE SANTI
O coordenador da frente, deputado Ivan Valente, do PSOL de São Paulo, defende o voto aberto especialmente quando estiver em análise a perda de mandato de um parlamentar. O caso mais recente foi o a deputada Jaqueline Roriz, do PMN do Distrito Federal, que em votação secreta foi absolvida do processo que pedia a cassação do mandato dela. No Conselho de Ética, onde a votação foi aberta, o relatório que recomendou a perda de mandato foi aprovado. O senador Randolfe Rodrigues, do PSOL do Amapá, defendeu o voto aberto e pediu a participação do Senado na Frente Parlamentar.
(RANDOLFE RODRIGUES) O voto parlamentar ser secreto é um problema que aflige tanto a Câmara quanto o Senado. O parlamentar tem por princípio que ter publicidade de seus votos, além do mais o voto secreto no Brasil só tem servido nos últimos tempos para inocentar políticos corruptos, parlamentares corruptos e desvio de coisa pública, de apropriação indébita de coisa pública.
(REPÓRTER) A proposta que está em análise na Câmara, apresentada pelo ex-deputado Antonio Fleury Filho, determina voto aberto para todas as votações no Congresso Nacional, inclusive nas escolhas de autoridades como ministros do Supremo Tribunal Federal e do Procurador Geral da República. O senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, que apresentou uma proposta semelhante em 2006, espera que com o apoio da Frente o voto secreto possa ser extinto no Congresso Nacional
(PAULO PAIM) o voto secreto para mim é uma agressão ao processo democrático dentro do parlamento. cada um tem que assumir as suas posições.
(REPÓRTER) A proposta que muda a Constituição para acabar com o voto secreto nas decisões do Legislativo está pronta para ser votada em segundo turno pelo plenário da Câmara dos Deputados. Se aprovada, a matéria será analisada pelos senadores.
