CPI quer providências de Portugal sobre adoção irregular de crianças
LOC: A CPI DO TRÁFICO DE PESSOAS COBRA PROVIDÊNCIAS DO GOVERNO PARA QUE DUAS CRIANÇAS SEJAM TRAZIDAS DE VOLTA AO BRASIL.
LOC: ENTENDA ESTE CASO NA REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
A estudante baiana Rosenilda Alves, de Camaçari, no estado da Bahia, conheceu a esteticista portuguesa Paula Jesus em 2005. Naquela época Paula convenceu Rosenilda a mudar-se para Lisboa com suas 2 filhas, Maria Clara na época com 5 anos e a recém-nascida Rosivania, com a promessa de que arrumaria trabalho para ela. Mas sem autorização para trabalhar formalmente em Portugal, na prática Rosenilda prestava serviços domésticos para Paula e seus parentes em troca de comida. Após meses nesta situação Rosenilda voltou ao Brasil para tentar providenciar um Visto de Trabalho em Portugal, mas antes concordou em passar a guarda das crianças para Paula. Resultado: desde então a mãe perdeu contato com suas filhas. Por causa desta situação a CPI do Tráfico de Pessoas enviou um Requerimento em que cobra do Ministério das Relações Exteriores quais medidas poderia tomar para ajudar Rosenilda a reaver suas filhas. A presidente da CPI, senadora Vanessa Graziottin, do PC do B do Amazonas, confirmou que aguarda providências.
(VANESSA GRAZIOTTIN) Sobre as providencias adotadas no caso da senhora Rosenilda Alves Barbosa. Teve suas 2 filhas adotadas em Portugal contra a sua vontade no ano de 2006.
(REPÓRTER) Segundo o Ministério Público da Bahia, que está auxiliando Rosenilda, a única possibilidade das crianças serem repatriadas é se o Governo brasileiro se envolver no caso e exigir a repatriação.
LOC: ENTENDA ESTE CASO NA REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
A estudante baiana Rosenilda Alves, de Camaçari, no estado da Bahia, conheceu a esteticista portuguesa Paula Jesus em 2005. Naquela época Paula convenceu Rosenilda a mudar-se para Lisboa com suas 2 filhas, Maria Clara na época com 5 anos e a recém-nascida Rosivania, com a promessa de que arrumaria trabalho para ela. Mas sem autorização para trabalhar formalmente em Portugal, na prática Rosenilda prestava serviços domésticos para Paula e seus parentes em troca de comida. Após meses nesta situação Rosenilda voltou ao Brasil para tentar providenciar um Visto de Trabalho em Portugal, mas antes concordou em passar a guarda das crianças para Paula. Resultado: desde então a mãe perdeu contato com suas filhas. Por causa desta situação a CPI do Tráfico de Pessoas enviou um Requerimento em que cobra do Ministério das Relações Exteriores quais medidas poderia tomar para ajudar Rosenilda a reaver suas filhas. A presidente da CPI, senadora Vanessa Graziottin, do PC do B do Amazonas, confirmou que aguarda providências.
(VANESSA GRAZIOTTIN) Sobre as providencias adotadas no caso da senhora Rosenilda Alves Barbosa. Teve suas 2 filhas adotadas em Portugal contra a sua vontade no ano de 2006.
(REPÓRTER) Segundo o Ministério Público da Bahia, que está auxiliando Rosenilda, a única possibilidade das crianças serem repatriadas é se o Governo brasileiro se envolver no caso e exigir a repatriação.
