Movimentos sociais alertam que RJ não tem estrutura para combater o crime
LOC: OS MOVIMENTOS SOCIAIS ESTÃO PREOCUPADOS COM A FALTA DE ESTRUTURA DO RIO DE JANEIRO PARA O ENFRENTAMENTO DO TRÁFICO DE SERES HUMANOS.
LOC: A AFIRMAÇÃO FOI FEITA NESTA SEGUNDA-FEIRA PELA SENADORA MARINOR BRITO, DO PSOL DO PARÁ, APÓS AUDIÊNCIA DA CPI DO TRÁFICO DE PESSOAS NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO. OS DETALHES NA REPORTAGEM DE ESTER MONTEIRO.
TÉC: (0829A15 - Ester/Marinor Brito ¿ CPI no Rio): A CPI que investiga o tráfico nacional e internacional de pessoas foram ao Rio de Janeiro ouvir as autoridades locais, representantes dos movimentos sociais que atuam no enfrentamento do problema e vítimas do tráfico, para saber o que está sendo feito no combate a esse tipo de crime, às vésperas de grande eventos que vão mobilizar milhões de pessoas pelo país. E a conclusão é preocupante, segundo a senadora Marinor Brito, do PSOL do Pará, relatora da CPI. (Marinor) os movimentos estão muito preocupados com a aproximação que está em curso das grandes obras, dos grandes eventos que vão acontecer aqui no Rio de janeiro. Como tem uma incidência grande de trabalho escravo para área da construção civil, que isso deve aumentar e o estado não está preparado para impedir qesse tráfico de pessoas. Marinor Brito, no entanto, sai do Rio de Janeiro confiante que o compromisso da Secretaria Estadual de Direitos Humanos será cumprido. (Marinor 2) Nos assegurou algumas das cobranças que fizemos, que vai instalar o comitê estadual de enfrentamento que vai fazer uma campanha, aliada a uma pesquisa para poder mapear a questão do tráfico de pessoas. A gente sai daqui seguros de que o dever foi cumprido. Nos alertamos a sociedade, criamos um canal com de interlocução a sociedade civil, com o governo. Na próxima semana, a CPI do Tráfico de Pessoas vai ouvir representantes da Polícia Federal. O objetivo é acompanhar os processos que estão em andamento no órgão.//
LOC: A AFIRMAÇÃO FOI FEITA NESTA SEGUNDA-FEIRA PELA SENADORA MARINOR BRITO, DO PSOL DO PARÁ, APÓS AUDIÊNCIA DA CPI DO TRÁFICO DE PESSOAS NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO. OS DETALHES NA REPORTAGEM DE ESTER MONTEIRO.
TÉC: (0829A15 - Ester/Marinor Brito ¿ CPI no Rio): A CPI que investiga o tráfico nacional e internacional de pessoas foram ao Rio de Janeiro ouvir as autoridades locais, representantes dos movimentos sociais que atuam no enfrentamento do problema e vítimas do tráfico, para saber o que está sendo feito no combate a esse tipo de crime, às vésperas de grande eventos que vão mobilizar milhões de pessoas pelo país. E a conclusão é preocupante, segundo a senadora Marinor Brito, do PSOL do Pará, relatora da CPI. (Marinor) os movimentos estão muito preocupados com a aproximação que está em curso das grandes obras, dos grandes eventos que vão acontecer aqui no Rio de janeiro. Como tem uma incidência grande de trabalho escravo para área da construção civil, que isso deve aumentar e o estado não está preparado para impedir qesse tráfico de pessoas. Marinor Brito, no entanto, sai do Rio de Janeiro confiante que o compromisso da Secretaria Estadual de Direitos Humanos será cumprido. (Marinor 2) Nos assegurou algumas das cobranças que fizemos, que vai instalar o comitê estadual de enfrentamento que vai fazer uma campanha, aliada a uma pesquisa para poder mapear a questão do tráfico de pessoas. A gente sai daqui seguros de que o dever foi cumprido. Nos alertamos a sociedade, criamos um canal com de interlocução a sociedade civil, com o governo. Na próxima semana, a CPI do Tráfico de Pessoas vai ouvir representantes da Polícia Federal. O objetivo é acompanhar os processos que estão em andamento no órgão.//