CRE debate em audiência impactos da crise econômica de 2008
LOC: A CRISE ECONÔMICA MUNDIAL DE 2008 FOI O TEMA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES DO SENADO, NESTA SEGUNDA FEIRA.
LOC: ESSE É O QUARTO PAINEL DE UMA SÉRIE, QUE VEM SENDO REALIZADA PELA COMISSÃO, COM O OBJETIVO DE DISCUTIR OS RUMOS DA POLITICA EXTERNA BRASILEIRA. REPÓRTER PATRÍCIA NOVAES:
TÉC.: A crise econômica que atingiu o Mundo em 2008 teve início com a falência do banco americano Lerhman Brotheres e, em efeito dominó, provocou a quebra de outras grandes instituições financeiras mundiais. Nesta segunda-feira, especialistas brasileiros fizeram uma retrospectiva do processo que ficou conhecido como a crise do Subprime. Na avaliação do ex-secretário executivo do ministério da Fazenda, o economista Eduardo Teixeira, a crise afetou de forma extremamente severa o mundo inteiro e atingiu a economia brasileira num momento privilegiado: de controle inflacionário, queda no desemprego e aumento do consumo doméstico. O economista falou sobre as medidas adotadas na época e comparou com as que estão sendo tomadas agora. (Teixeira) - o ministro Mantega anunciou o aumento do superávit primário em mais dez bilhões o que sugere que o governo está começando a trabalhar com a hipótese de enfrentamento da situação de maneira sensivelmente diferente da de 2008. (Patrícia) - O senador Roberto Requião do PMDB do Paraná, afirmou que embora seja da base governista e um entusiasta da Presidente Dilma Roussef, não vê motivos para otimismo. (Requião) - Vejo um discurso mais ou menos correto e uma tibieza absoluta nas medidas. Medidas homeopáticas numa situação que está a exigir alopatia. Remédios mais pesados. (Patrícia) - Participaram também da audiência na Comissão de Relações Exteriores o Professor da Universidade Estadual de Campinas, Unicamp, José Maria da Silveira; o ex diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central, o economista Alexandre Schwartsma; e o professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Carlos Mielitz Neto.
LOC: ESSE É O QUARTO PAINEL DE UMA SÉRIE, QUE VEM SENDO REALIZADA PELA COMISSÃO, COM O OBJETIVO DE DISCUTIR OS RUMOS DA POLITICA EXTERNA BRASILEIRA. REPÓRTER PATRÍCIA NOVAES:
TÉC.: A crise econômica que atingiu o Mundo em 2008 teve início com a falência do banco americano Lerhman Brotheres e, em efeito dominó, provocou a quebra de outras grandes instituições financeiras mundiais. Nesta segunda-feira, especialistas brasileiros fizeram uma retrospectiva do processo que ficou conhecido como a crise do Subprime. Na avaliação do ex-secretário executivo do ministério da Fazenda, o economista Eduardo Teixeira, a crise afetou de forma extremamente severa o mundo inteiro e atingiu a economia brasileira num momento privilegiado: de controle inflacionário, queda no desemprego e aumento do consumo doméstico. O economista falou sobre as medidas adotadas na época e comparou com as que estão sendo tomadas agora. (Teixeira) - o ministro Mantega anunciou o aumento do superávit primário em mais dez bilhões o que sugere que o governo está começando a trabalhar com a hipótese de enfrentamento da situação de maneira sensivelmente diferente da de 2008. (Patrícia) - O senador Roberto Requião do PMDB do Paraná, afirmou que embora seja da base governista e um entusiasta da Presidente Dilma Roussef, não vê motivos para otimismo. (Requião) - Vejo um discurso mais ou menos correto e uma tibieza absoluta nas medidas. Medidas homeopáticas numa situação que está a exigir alopatia. Remédios mais pesados. (Patrícia) - Participaram também da audiência na Comissão de Relações Exteriores o Professor da Universidade Estadual de Campinas, Unicamp, José Maria da Silveira; o ex diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central, o economista Alexandre Schwartsma; e o professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Carlos Mielitz Neto.