Deficientes visuais e auditivos devem acessar conteúdo de TV
LOC: A ACESSIBILIDADE DOS DEFICIENTES VISUAIS E AUDITIVOS AOS CONTEÚDOS DE TELEVISÃO FOI DISCUTIDA, NESTA QUINTA-FEIRA, EM SEMINÁRIO NO CONGRESSO NACIONAL.
LOC: O DEBATE FOI PROMOVIDO EM PARCERIA COM A SUBCOMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DO SENADO, COM FRENTES PARLAMENTARES E COMISSÕES DA CÂMARA DOS DEPUTADOS. REPÓRTER CELSO CAVALCANTI.
Durante o seminário, parlamentares, especialistas e representantes de ações pela acessibilidade falaram sobre a importância de garantir às pessoas com deficiência visual ou auditiva, o acesso aos conteúdos de TV. Atualmente, a legislação já obriga as emissoras a usarem recursos como a legenda oculta, a dublagem, o código de libras e a audiodescrição. A deputada Rosinha da Adefal, do PT do B de Alagoas, que presidiu a abertura do seminário, explicou de que forma a audiodescrição ajuda as pessoas cegas a assistir a TV. (ROSINHA) Imagine uma cena de um casal brigando, e que no meio da briga os dois fazem as pazes e começam a se beijar. E aí fica aquele silêncio, o silêncio do beijo. O cego que está assistindo apenas escutando, não vai entender a cena na sua totalidade. E a áudiodescrição vai estar narrando: o casal fez as pazes, estão agora se beijando, enfim, vai trazer a realidade o que está acontecendo. Então essa é a importância da audiodescrição para o direito à comunicação das pessoas cegas.
(REPÓRTER) Para Ayres Neves, membro do programa Senado Inclusivo, do Senado Federal, é fundamental garantir o acesso das pessoas com deficiência aos meios de comunicação.
(AYRES) Hoje em dia, na sociedade da informação e da comunicação, a pessoa com deficiência fica excluída se ela não tiver acesso à leitura, ao saber, aos livros, enfim, é necessário que haja instrumentos que possibilitem o acesso dessas pessoas ao conhecimento, senão tornam-se cidadãos de segunda categoria.
(REPÓRTER) Representante da TV Senado no seminário, o jornalista Max Fabiano ressaltou que a emissora trabalha para implantar todas as ferramentas disponíveis de acessibilidade.
(MAX FABIANO) O objetivo é naturalmente dar maior acesso possível às informações que o Senado produz e isso como foi dito aqui no seminário não é nenhum favor que a gente está fazendo, está na verdade respeitando um direito da pessoa com deficiência.
(REPÓRTER) Entre as frentes parlamentares promotoras do seminário estão a de defesa dos direitos das pessoas com deficiência e a frente pela liberdade de expressão e o direito à comunicação com participação popular.
LOC: O DEBATE FOI PROMOVIDO EM PARCERIA COM A SUBCOMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DO SENADO, COM FRENTES PARLAMENTARES E COMISSÕES DA CÂMARA DOS DEPUTADOS. REPÓRTER CELSO CAVALCANTI.
Durante o seminário, parlamentares, especialistas e representantes de ações pela acessibilidade falaram sobre a importância de garantir às pessoas com deficiência visual ou auditiva, o acesso aos conteúdos de TV. Atualmente, a legislação já obriga as emissoras a usarem recursos como a legenda oculta, a dublagem, o código de libras e a audiodescrição. A deputada Rosinha da Adefal, do PT do B de Alagoas, que presidiu a abertura do seminário, explicou de que forma a audiodescrição ajuda as pessoas cegas a assistir a TV. (ROSINHA) Imagine uma cena de um casal brigando, e que no meio da briga os dois fazem as pazes e começam a se beijar. E aí fica aquele silêncio, o silêncio do beijo. O cego que está assistindo apenas escutando, não vai entender a cena na sua totalidade. E a áudiodescrição vai estar narrando: o casal fez as pazes, estão agora se beijando, enfim, vai trazer a realidade o que está acontecendo. Então essa é a importância da audiodescrição para o direito à comunicação das pessoas cegas.
(REPÓRTER) Para Ayres Neves, membro do programa Senado Inclusivo, do Senado Federal, é fundamental garantir o acesso das pessoas com deficiência aos meios de comunicação.
(AYRES) Hoje em dia, na sociedade da informação e da comunicação, a pessoa com deficiência fica excluída se ela não tiver acesso à leitura, ao saber, aos livros, enfim, é necessário que haja instrumentos que possibilitem o acesso dessas pessoas ao conhecimento, senão tornam-se cidadãos de segunda categoria.
(REPÓRTER) Representante da TV Senado no seminário, o jornalista Max Fabiano ressaltou que a emissora trabalha para implantar todas as ferramentas disponíveis de acessibilidade.
(MAX FABIANO) O objetivo é naturalmente dar maior acesso possível às informações que o Senado produz e isso como foi dito aqui no seminário não é nenhum favor que a gente está fazendo, está na verdade respeitando um direito da pessoa com deficiência.
(REPÓRTER) Entre as frentes parlamentares promotoras do seminário estão a de defesa dos direitos das pessoas com deficiência e a frente pela liberdade de expressão e o direito à comunicação com participação popular.