Cyro Miranda critica dificuldades para as votações na comissão — Rádio Senado

Cyro Miranda critica dificuldades para as votações na comissão

LOC: O SENADOR CYRO MIRANDA DO PSDB DE GOIÁS CRITICOU NESTA TERÇA FEIRA A DIFICULDADE PARA AS VOTAÇÕES NA COMISSÃO DE ORÇAMENTO. ELE DEFENDEU UMA ATITUDE PRÓ ATIVA DE DEPUTADOS E SENADORES QUE INTEGRAM O COLEGIADO. LOC: NA AVALIAÇÃO DO SENADOR, A FALTA DE DEFINIÇÃO PELO GOVERNO PARA O PAGAMENTO DOS CHAMADOS RESTOS A PAGAR ESTÁ PREJUDICANDO AS DELIBERAÇÕES DA COMISSÃO. REPÓRTER PATRÍCIA NOVAES: Os recursos empenhados mas não pagos pelo governo, chamados restos a pagar, estão previstos em orçamentos anteriores. É com esse dinheiro que são pagas obras e projetos em Estados e municípios representados pelos parlamentares. Um decreto governamental havia cancelado esses pagamentos mas no início do mês passado a presidente Dilma Roussef decidiu prorrogar por mais três meses o início da vigência do decreto. Com isso, 30 de setembro será o prazo para o início das obras previstas no orçamento de 2009. Até lá não haverá liberação de novas emendas. Para o senador Cyro Miranda, os parlamentares continuam apreensivos sobre o destino dessas emendas e por isso vêm obstruindo as decisões na Comissão de Orçamento. Nesta terça feira a falta de quórum impediu mais uma vez a reunião do colegiado. O senador tucano disse que vai propor uma reunião com o presidente da comissão, senador Vital do Rego, do PMDB da Paraíba, para buscar um acordo. (Cyro Miranda) - Para a gente ter uma atitude pro ativa. Deixar essas coisas de lado e começar a trabalhar. Não adianta a gente punir em função de uma coisa, parece que é o último remédio mas não é certo. Tudo bem, nós estamos sendo prejudicados, não tem as emendas, os restos a pagar estão compromissados já. Todos nós avisamos as nossas bases que ia sair porque tivemos o sinal verde mas em contrapartida prejudicar também esse outro andamento isso é ruim. (Patrícia) ¿ Estavam na pauta da reunião da comissão de orçamento, entre outras matérias dois projetos de lei. Um liberava 19 milhões de reais para despesas do Instituto Nacional de Propriedade Industrial e o outro 16 milhões de reais para a construção de prédios para a força aérea brasileira e para a Polícia Federal. Da Rádio Senado, Patrícia Novaes.
09/08/2011, 08h30 - ATUALIZADO EM 09/08/2011, 08h30
Duração de áudio: 01:47
Ao vivo
00:0000:00