Relatório destaca necessidade de sistema de vigilância de fronteiras
LOC: O BRASIL PRECISA DE UM SISTEMA INTEGRADO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DAS FRONTEIRAS. FOI O QUE DESTACOU RELATÓRIO APROVADO NESTA TERÇA-FEIRA PELA SUBCOMISSÃO PERMANENTE DA AMAZÔNIA E DA FAIXA DE FRONTEIRA.
LOC: O RELATÓRIO RESUME O CICLO DE PALESTRAS PROMOVIDO NO PRIMEIRO SEMESTRE DESTE ANO NA SUBCOMISSÃO, LIGADA Á COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL. REPÓRTER NARA FERREIRA.
TÉC (0705NARA/ MOZARILDO ) Três painéis de debates na Subcomissão Permanente da Amazônia e da Faixa de Fronteira reuniu especialistas para traçar um quadro dos principais problemas encontrados em mais de 17 mil quilômetros de faixa fronteiriça no Brasil. São 588 municípios que vivem realidades diferentes de outras cidades brasileiras porque são vizinhos de 10 países com os quais o País faz fronteira. Mozarildo Cavalcanti, do PTB de Roraima, presidente da subcomissão, destacou que a estratégia nacional de defesa está fundada em três eixos estruturantes: monitoramento e controle, mobilidade e presença. Ele afirmou que há uma concentração de atividades ilícitas, especialmente narcotráfico, em quatro dos 10 países que têm limites com o Brasil: Colômbia, Peru, Bolívia e Paraguai. Segundo relatório apresentado pelo senador, ha uma grande conexão entre as organizações criminosas dedicadas ao narcotráfico e ao tráfico de armas e munição, com desdobramento em outros crimes. Ele enumerou os principais. (MOZARILDO 1) trafico de drogas, trafico de armas, contrabando, trafico de pessoas, crimes financeiros, sonegação fiscal, exportação ilegal de veículos, e crimes ambientais. (Rep) Mozarildo Cavalcanti ressaltou ainda o trabalho das Forças Armadas Brasileiras. (MOZARILDO 2) O adensamento da presença do estado e em particular das forças armadas ao longo das nossas fronteiras é condição necessária para a conquista dos objetivos de estabilização e desenvolvimento, além disso aprimorar a vigilancia, o controle e a defesa das fronteiras, das águas juridicionais e espaço aéreo do Brasil. (REP) O senador destacou no relatório não haver solução única para a segurança nas fronteiras do Brasil em razão das diferenças entre as regiões e entre os países vizinhos. Mas reforçou a necessidade de um enfoque integrado e sistêmico entre diversos órgãos de segurança municipais, estaduais e federal. O ciclo de audiências na Subcomissão Permanente da Amazônia e da Faixa de Fronteira será retomado em agosto.
LOC: O RELATÓRIO RESUME O CICLO DE PALESTRAS PROMOVIDO NO PRIMEIRO SEMESTRE DESTE ANO NA SUBCOMISSÃO, LIGADA Á COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL. REPÓRTER NARA FERREIRA.
TÉC (0705NARA/ MOZARILDO ) Três painéis de debates na Subcomissão Permanente da Amazônia e da Faixa de Fronteira reuniu especialistas para traçar um quadro dos principais problemas encontrados em mais de 17 mil quilômetros de faixa fronteiriça no Brasil. São 588 municípios que vivem realidades diferentes de outras cidades brasileiras porque são vizinhos de 10 países com os quais o País faz fronteira. Mozarildo Cavalcanti, do PTB de Roraima, presidente da subcomissão, destacou que a estratégia nacional de defesa está fundada em três eixos estruturantes: monitoramento e controle, mobilidade e presença. Ele afirmou que há uma concentração de atividades ilícitas, especialmente narcotráfico, em quatro dos 10 países que têm limites com o Brasil: Colômbia, Peru, Bolívia e Paraguai. Segundo relatório apresentado pelo senador, ha uma grande conexão entre as organizações criminosas dedicadas ao narcotráfico e ao tráfico de armas e munição, com desdobramento em outros crimes. Ele enumerou os principais. (MOZARILDO 1) trafico de drogas, trafico de armas, contrabando, trafico de pessoas, crimes financeiros, sonegação fiscal, exportação ilegal de veículos, e crimes ambientais. (Rep) Mozarildo Cavalcanti ressaltou ainda o trabalho das Forças Armadas Brasileiras. (MOZARILDO 2) O adensamento da presença do estado e em particular das forças armadas ao longo das nossas fronteiras é condição necessária para a conquista dos objetivos de estabilização e desenvolvimento, além disso aprimorar a vigilancia, o controle e a defesa das fronteiras, das águas juridicionais e espaço aéreo do Brasil. (REP) O senador destacou no relatório não haver solução única para a segurança nas fronteiras do Brasil em razão das diferenças entre as regiões e entre os países vizinhos. Mas reforçou a necessidade de um enfoque integrado e sistêmico entre diversos órgãos de segurança municipais, estaduais e federal. O ciclo de audiências na Subcomissão Permanente da Amazônia e da Faixa de Fronteira será retomado em agosto.
