Senadores aprovam três indicados para Superior Tribunal de Justiça
LOC: SENADORES DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA FAZEM PERGUNTAS SOBRE DENÚNCIAS PUBLICADAS PELA IMPRENSA CONTRA TRÊS ADVOGADOS INDICADOS PARA O SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA.
LOC: OS INDICADOS PASSARAM POR SABATINA NESTA TERÇA-FEIRA NO SENADO E NEGARAM PARTICIPAÇÃO EM IRREGULARIDADES. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: A aplicação da Lei Maria da Penha para ex-namorados, dispensa do bafômetro para atestar a embriaguez de motoristas e como acelerar o andamento de processos judiciais foram algumas perguntas feitas pelos senadores a três advogados indicados ao cargo de ministro do Superior Tribunal de Justiça. Mas a sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado também teve perguntas sobre denúncias publicadas na imprensa contra os indicados. O senador Demóstenes Torres, do Democratas de Goiás, quis saber de Antonio Carlos Ferreira se ele, na condição de diretor Jurídico da Caixa Econômica Federal, teve participação num caso investigado pela CPI dos Bingos. (DEMÓSTENES ¿ 25¿) Seria no episódio do sigilo bancário do caseiro Francenildo, em quando foi entregue ao ministro Antonio Palocci a quebra do sigilo do caseiro Francenildo, Vossa Senhoria também estaria na mesa e aguardando o resultado criminoso que acabou indo parar nas mãos do ministro Antonio Palocci. (REPÓRTER) Antonio Carlos Ferreira afirmou que as investigações chegaram à conclusão de que ele não participou da quebra do sigilo. (ANTONIO CARLOS ¿ 24¿) Eu estava realmente jantando com o presidente da Caixa, como outras pessoas, para tratar inclusive de assuntos de trabalho, a continuidade de assuntos de trabalho, quando um dos consultores do presidente, que também veio jantar, trouxe um envelope e recebeu esse envelope e nós, nem eu nem outro integrante da mesa, tínhamos conhecimento do que continha naquele envelope. (REPÓRTER) Antonio Carlos Ferreira também respondeu a uma pergunta sobre o contrato assinado pela Caixa Econômica com a multinacional Gtech, outro episódio investigado pela CPI dos Bingos. Ele disse que toda a sua atuação no processo foi para defender os interesses da Caixa. Houve ainda questionamentos a Sebastião Alves dos Reis Júnior, que foi acusado de ter defendido a Eletronorte num caso e depois atuado para a outra parte na mesma causa. Ele explicou que o seu nome foi incluído por engano no processo e que a ação foi conduzida por outro advogado. Além de Sebastião dos Reis Júnior e Antonio Carlos Ferreira, foi sabatinado Ricardo Villas Bôas Cueva, que negou participação em denúncias de favorecimento a bancos ligados ao empresário Marcos Valério, apontado pela CPI dos Correios como o operador do escândalo do mensalão. Da Rádio Senado, Adriano Faria.
LOC: OS TRÊS INDICADOS FORAM APROVADOS PELA CCJ: A RICARDO CUEVA RECEBEU 19 VOTOS FAVORÁVEIS E DOIS CONTRÁRIOS; SEBASTIÃO DOS REIS JÚNIOR TEVE 18 VOTOS A FAVOR E QUATRO CONTRA; E ANTONIO CARLOS FERREIRA FOI APROVADO COM 16 VOTOS SIM E CINCO NÃO.
LOC: AS INDICAÇÕES SERÃO ANALISADAS AGORA PELO PLENÁRIO DO SENADO.
LOC: OS INDICADOS PASSARAM POR SABATINA NESTA TERÇA-FEIRA NO SENADO E NEGARAM PARTICIPAÇÃO EM IRREGULARIDADES. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: A aplicação da Lei Maria da Penha para ex-namorados, dispensa do bafômetro para atestar a embriaguez de motoristas e como acelerar o andamento de processos judiciais foram algumas perguntas feitas pelos senadores a três advogados indicados ao cargo de ministro do Superior Tribunal de Justiça. Mas a sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado também teve perguntas sobre denúncias publicadas na imprensa contra os indicados. O senador Demóstenes Torres, do Democratas de Goiás, quis saber de Antonio Carlos Ferreira se ele, na condição de diretor Jurídico da Caixa Econômica Federal, teve participação num caso investigado pela CPI dos Bingos. (DEMÓSTENES ¿ 25¿) Seria no episódio do sigilo bancário do caseiro Francenildo, em quando foi entregue ao ministro Antonio Palocci a quebra do sigilo do caseiro Francenildo, Vossa Senhoria também estaria na mesa e aguardando o resultado criminoso que acabou indo parar nas mãos do ministro Antonio Palocci. (REPÓRTER) Antonio Carlos Ferreira afirmou que as investigações chegaram à conclusão de que ele não participou da quebra do sigilo. (ANTONIO CARLOS ¿ 24¿) Eu estava realmente jantando com o presidente da Caixa, como outras pessoas, para tratar inclusive de assuntos de trabalho, a continuidade de assuntos de trabalho, quando um dos consultores do presidente, que também veio jantar, trouxe um envelope e recebeu esse envelope e nós, nem eu nem outro integrante da mesa, tínhamos conhecimento do que continha naquele envelope. (REPÓRTER) Antonio Carlos Ferreira também respondeu a uma pergunta sobre o contrato assinado pela Caixa Econômica com a multinacional Gtech, outro episódio investigado pela CPI dos Bingos. Ele disse que toda a sua atuação no processo foi para defender os interesses da Caixa. Houve ainda questionamentos a Sebastião Alves dos Reis Júnior, que foi acusado de ter defendido a Eletronorte num caso e depois atuado para a outra parte na mesma causa. Ele explicou que o seu nome foi incluído por engano no processo e que a ação foi conduzida por outro advogado. Além de Sebastião dos Reis Júnior e Antonio Carlos Ferreira, foi sabatinado Ricardo Villas Bôas Cueva, que negou participação em denúncias de favorecimento a bancos ligados ao empresário Marcos Valério, apontado pela CPI dos Correios como o operador do escândalo do mensalão. Da Rádio Senado, Adriano Faria.
LOC: OS TRÊS INDICADOS FORAM APROVADOS PELA CCJ: A RICARDO CUEVA RECEBEU 19 VOTOS FAVORÁVEIS E DOIS CONTRÁRIOS; SEBASTIÃO DOS REIS JÚNIOR TEVE 18 VOTOS A FAVOR E QUATRO CONTRA; E ANTONIO CARLOS FERREIRA FOI APROVADO COM 16 VOTOS SIM E CINCO NÃO.
LOC: AS INDICAÇÕES SERÃO ANALISADAS AGORA PELO PLENÁRIO DO SENADO.
