Cristovam comemora constitucionalidade do piso nacional para professores
LOC: O AUTOR DA LEI QUE INSTITUIU O PISO NACIONAL PARA OS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA COMEMOROU DECISÃO DO SUPREMO PELA CONSTITUCIONALIDADE DA INICIATIVA.
LOC: O SENADOR CRISTOVAM BUARQUE ESPERA TAMBÉM VER ASSEGURADA UMA CARREIRA PARA OS PROFESSORES. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Em 2008, os então governadores de Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, do Paraná, Rio Grande do Sul e Ceará questionaram a lei no supremo tribunal federal. Esta semana, no entanto, a maioria dos ministros do STF, se posicionou a favor da constitucionalidade de um piso nacional para os professores da educação básica da rede pública. O supremo também deixou claro que o piso se refere à remuneração básica. Vantagens ou gratificações não entrariam nesse cálculo. O senador Cristovam Buarque, do PDT do distrito federal, disse que pensou em criar o piso quando foi ministro da educação no primeiro ano do governo lula. Ao deixar o cargo e entrar no senado, no início de 2004, apresentou a proposta. Cristovam espera agora conseguir aprovar um plano de carreira para o magistério. E até mesmo dar tratamento igual a todos os cidadãos, federalizando o ensino fundamental. (CRISTOVAM): Vamos federalizar a educação de base. Nós federamos as universidades, escolas técnicas, o banco do Brasil, a caixa, todos os órgãos que são do governo federal. O salário é o mesmo em todo o país. as regras são as mesmas. Por que crianças são tratadas sem importância ao ponto de tirarmos o governo federal do assunto? (REP): os governadores que recorreram ao supremo reclamaram de intromissão em assuntos estaduais e argumentaram que não teriam condições de pagar o piso, hoje de mil 187 reais, a seus professores. Mas para Cristovam Buarque, se um governador não consegue pagar um salário maior para professores, não merece o cargo e deveria ir para a casa.
LOC: O SENADOR CRISTOVAM BUARQUE ESPERA TAMBÉM VER ASSEGURADA UMA CARREIRA PARA OS PROFESSORES. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Em 2008, os então governadores de Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, do Paraná, Rio Grande do Sul e Ceará questionaram a lei no supremo tribunal federal. Esta semana, no entanto, a maioria dos ministros do STF, se posicionou a favor da constitucionalidade de um piso nacional para os professores da educação básica da rede pública. O supremo também deixou claro que o piso se refere à remuneração básica. Vantagens ou gratificações não entrariam nesse cálculo. O senador Cristovam Buarque, do PDT do distrito federal, disse que pensou em criar o piso quando foi ministro da educação no primeiro ano do governo lula. Ao deixar o cargo e entrar no senado, no início de 2004, apresentou a proposta. Cristovam espera agora conseguir aprovar um plano de carreira para o magistério. E até mesmo dar tratamento igual a todos os cidadãos, federalizando o ensino fundamental. (CRISTOVAM): Vamos federalizar a educação de base. Nós federamos as universidades, escolas técnicas, o banco do Brasil, a caixa, todos os órgãos que são do governo federal. O salário é o mesmo em todo o país. as regras são as mesmas. Por que crianças são tratadas sem importância ao ponto de tirarmos o governo federal do assunto? (REP): os governadores que recorreram ao supremo reclamaram de intromissão em assuntos estaduais e argumentaram que não teriam condições de pagar o piso, hoje de mil 187 reais, a seus professores. Mas para Cristovam Buarque, se um governador não consegue pagar um salário maior para professores, não merece o cargo e deveria ir para a casa.
