Senadores debatem paralisação de médicos que atendem planos de saúde
LOC: A PARALISAÇÃO DE MÉDICOS CONTRA PLANOS DE SAÚDE MARCADA PARA ESTA QUINTA-FEIRA FOI O MOTIVO DO DEBATE REALIZADO NA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS HOJE PELA MANHÃ.
LOC: OS SENADORES RESSALTARAM AINDA O DESCONTENTAMENTO DA POPULAÇÃO COM A SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: As entidades representativas dos médicos convocaram para esta quinta, dia 7 de abril, uma paralisação nacional do atendimento aos planos de saúde. Os médicos reivindicam o reajuste dos honorários e a regularização de contratos de acordo com as regras estipuladas pela agência nacional de saúde suplementar, ANS. O senador Paulo Davim, do PV do rio grande do norte, que é médico cardiologista, declarou total apoio à classe. (PAULO DAVIM) de 2000 a 2009 as operadoras de planos de saúde tiveram um reajuste de 133%. mas o que nos intriga é que reajuste não é repassado ao trabalho médico. a consultado no brasil, de ponta a ponta, varia de 25 a 40 reais. 40 já é exceção. poucos são os planos que remuneram nesse valor. (REP): Waldemir moka, do PMDB de mato grosso do sul, também formado em medicina, destacou que o atendimento de saúde, público ou privado, é uma das maiores queixas da população. (MOKA): Todos aqueles que disputaram a última eleição, não tenho a menor dúvida, o tema mais cobrado, de longe, é a situação da saúde. e não é um estado. é nacional. (REP): casildo maldaner, do pmdb de santa catarina, lamentou ainda que o sistema único de saúde, SUS, não ofereça um atendimento digno. Ele relatou a conversa que teve com um catarinense angustiado por não conseguir marcar uma cirurgia no coração. (MALDANER): e olha, maldaner, quero dizer que procurei o sus pra fazer um procedimento de ponte de safena e aqui na região onde faz esse procedimento tem que entrar numa fila, e estão me dando 4, 5 meses e olha lá. E eu sinto que meu coração não vai esperar esse prazo. (REP): as entidades médicas vão aproveitar o movimento desta quinta-feira para promover ações no congresso nacional de apoio a alguns projetos de lei sobre a relação entre médicos e planos de saúde.
LOC: OS SENADORES RESSALTARAM AINDA O DESCONTENTAMENTO DA POPULAÇÃO COM A SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: As entidades representativas dos médicos convocaram para esta quinta, dia 7 de abril, uma paralisação nacional do atendimento aos planos de saúde. Os médicos reivindicam o reajuste dos honorários e a regularização de contratos de acordo com as regras estipuladas pela agência nacional de saúde suplementar, ANS. O senador Paulo Davim, do PV do rio grande do norte, que é médico cardiologista, declarou total apoio à classe. (PAULO DAVIM) de 2000 a 2009 as operadoras de planos de saúde tiveram um reajuste de 133%. mas o que nos intriga é que reajuste não é repassado ao trabalho médico. a consultado no brasil, de ponta a ponta, varia de 25 a 40 reais. 40 já é exceção. poucos são os planos que remuneram nesse valor. (REP): Waldemir moka, do PMDB de mato grosso do sul, também formado em medicina, destacou que o atendimento de saúde, público ou privado, é uma das maiores queixas da população. (MOKA): Todos aqueles que disputaram a última eleição, não tenho a menor dúvida, o tema mais cobrado, de longe, é a situação da saúde. e não é um estado. é nacional. (REP): casildo maldaner, do pmdb de santa catarina, lamentou ainda que o sistema único de saúde, SUS, não ofereça um atendimento digno. Ele relatou a conversa que teve com um catarinense angustiado por não conseguir marcar uma cirurgia no coração. (MALDANER): e olha, maldaner, quero dizer que procurei o sus pra fazer um procedimento de ponte de safena e aqui na região onde faz esse procedimento tem que entrar numa fila, e estão me dando 4, 5 meses e olha lá. E eu sinto que meu coração não vai esperar esse prazo. (REP): as entidades médicas vão aproveitar o movimento desta quinta-feira para promover ações no congresso nacional de apoio a alguns projetos de lei sobre a relação entre médicos e planos de saúde.
