Ministra Tereza Campello deve explicar metas sociais de governo Dilma
LOC: A MINISTRA DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME DEVE PARTICIPAR DE UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS.
LOC: A INTENÇÃO DO PRESIDENTE DA CDH É RECEBER A MINISTRA TEREZA CAMPELLO NA PRÓXIMA TERÇA FEIRA, DIA 22, AS 10 DA MANHÃ.
A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, a CDH, aprovou a criação de uma subcomissão temporária para acompanhar os projetos de erradicação da miséria e redução da pobreza. O pedido foi feito pelo senador Wellington Dias, do PT do Piauí. O prazo de atuação da subcomissão será de seis meses. A intenção do presidente da Paulo Paim, é que o colegiado temporário seja instalado no dia em que a ministra Tereza Campello, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, vier participar de uma audiência pública na comissão para expor os projetos do ministério nos próximos anos. A audiência está prevista para o dia 22 de março. O senador Wellington dias, lembrou que a erradicação da miséria é uma das prioridades do governo. (Wellington Dias) não há tema mais de direitos humanos do que esse, e por essa razão, embora eu seja membro da comissão de assuntos sociais, mas eu creio que nessa comissão a gente possa ter um acompanhamento das metas desse trabalho inclusive não só cobrando e fiscalizando como propondo e ouvindo a sociedade. ¿(Ana) A comissão também aprovou um requerimento convidando a ministra Iriny Lopes, da Secretaria Especial de Políticas das Mulheres para falar sobre as políticas de combate à violência contra a mulher e da aplicação da Lei Maria da Penha. O autor do pedido foi o senador Sergio Petecão, do PMN do Acre. O senador também apresentou um pedido para que a comissão acompanhe a situação dos refugiados haitianos que chegam ao estado do Acre pela fronteira com a Bolívia e o Peru. Foi aprovada a participação do senador em uma comissão de parlamentares que vai aos municípios de fronteira avaliar a situação. Outros requerimentos aprovados pedem audiências públicas pra discutir a situação dos planos de saúde privados, a campanha da fraternidade de 2011, a violência contra ciclistas no trânsito, a violência nas escolas e o uso de drogas.
LOC: A INTENÇÃO DO PRESIDENTE DA CDH É RECEBER A MINISTRA TEREZA CAMPELLO NA PRÓXIMA TERÇA FEIRA, DIA 22, AS 10 DA MANHÃ.
A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, a CDH, aprovou a criação de uma subcomissão temporária para acompanhar os projetos de erradicação da miséria e redução da pobreza. O pedido foi feito pelo senador Wellington Dias, do PT do Piauí. O prazo de atuação da subcomissão será de seis meses. A intenção do presidente da Paulo Paim, é que o colegiado temporário seja instalado no dia em que a ministra Tereza Campello, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, vier participar de uma audiência pública na comissão para expor os projetos do ministério nos próximos anos. A audiência está prevista para o dia 22 de março. O senador Wellington dias, lembrou que a erradicação da miséria é uma das prioridades do governo. (Wellington Dias) não há tema mais de direitos humanos do que esse, e por essa razão, embora eu seja membro da comissão de assuntos sociais, mas eu creio que nessa comissão a gente possa ter um acompanhamento das metas desse trabalho inclusive não só cobrando e fiscalizando como propondo e ouvindo a sociedade. ¿(Ana) A comissão também aprovou um requerimento convidando a ministra Iriny Lopes, da Secretaria Especial de Políticas das Mulheres para falar sobre as políticas de combate à violência contra a mulher e da aplicação da Lei Maria da Penha. O autor do pedido foi o senador Sergio Petecão, do PMN do Acre. O senador também apresentou um pedido para que a comissão acompanhe a situação dos refugiados haitianos que chegam ao estado do Acre pela fronteira com a Bolívia e o Peru. Foi aprovada a participação do senador em uma comissão de parlamentares que vai aos municípios de fronteira avaliar a situação. Outros requerimentos aprovados pedem audiências públicas pra discutir a situação dos planos de saúde privados, a campanha da fraternidade de 2011, a violência contra ciclistas no trânsito, a violência nas escolas e o uso de drogas.