Revista íntima para clientes e trabalhadoras pode acabar
LOC: O CONSTRANGIMENTO DA REVISTA ÍNTIMA QUE AINDA ACONTECE COM CLIENTES E TRABALHADORAS DE ALGUNS SETORES PODE ACABAR.
LOC: A CÂMARA DOS DEPUTADOS APROVOU UM PROJETO QUE VAI MULTAR EMPRESAS QUE SUBMETEREM AS MULHERES A ESSA SITUAÇÃO. A PROPOSTA AINDA PRECISA SER VOTADA PELO SENADO. REPORTAGEM ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: O projeto da deputada Alice Portugal, do PC do B da Bahia, proíbe empresas e entidades públicas da prática de revistas íntimas em trabalhadoras ou clientes do sexo feminino. Pela proposta, a empresa ou órgão público que descumprir a norma pode ser multada em até 20 mil reais. A exceção fica para as revistas no acesso às prisões e em investigações policiais, mas, nesse caso, o procedimento deverá ser feito obrigatoriamente por outra mulher. Com a aprovação no plenário da Câmara, o projeto precisa passar pela análise do senado antes de virar lei. A senadora Gleisi Hofman, do PT do Paraná, comemorou a aprovação. Na opinião dela, as leis que evitam as práticas abusivas contra as mulheres merecem toda a atenção do Congresso. (Gleisi Hofman) ¿acho que todas as leis que vem pra ajudar a trazer respeitabilidade pra mulher elas são importantes. porque infelizmente ao longo de nossa historia nós fomos muito desrespeitadas, e as mulheres sempre foram tratadas quase que como uma extensão da propriedade privada dos homens. Logo, como objeto que não merecia respeito. então essa luta é muito importante pra nossa auto estima e pro nosso posicionamento da sociedade.¿(Ana) A senadora mencionou um caso constrangedor, em que uma servidora da Polícia Civil de São Paulo foi despida à força, por policiais do sexo masculino, durante uma investigação da corregedoria. A revista íntima de mulheres também acontece nas indústrias do ramo têxtil e no comércio, principalmente em lojas de eletrodomésticos e jóias.
LOC: A CÂMARA DOS DEPUTADOS APROVOU UM PROJETO QUE VAI MULTAR EMPRESAS QUE SUBMETEREM AS MULHERES A ESSA SITUAÇÃO. A PROPOSTA AINDA PRECISA SER VOTADA PELO SENADO. REPORTAGEM ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: O projeto da deputada Alice Portugal, do PC do B da Bahia, proíbe empresas e entidades públicas da prática de revistas íntimas em trabalhadoras ou clientes do sexo feminino. Pela proposta, a empresa ou órgão público que descumprir a norma pode ser multada em até 20 mil reais. A exceção fica para as revistas no acesso às prisões e em investigações policiais, mas, nesse caso, o procedimento deverá ser feito obrigatoriamente por outra mulher. Com a aprovação no plenário da Câmara, o projeto precisa passar pela análise do senado antes de virar lei. A senadora Gleisi Hofman, do PT do Paraná, comemorou a aprovação. Na opinião dela, as leis que evitam as práticas abusivas contra as mulheres merecem toda a atenção do Congresso. (Gleisi Hofman) ¿acho que todas as leis que vem pra ajudar a trazer respeitabilidade pra mulher elas são importantes. porque infelizmente ao longo de nossa historia nós fomos muito desrespeitadas, e as mulheres sempre foram tratadas quase que como uma extensão da propriedade privada dos homens. Logo, como objeto que não merecia respeito. então essa luta é muito importante pra nossa auto estima e pro nosso posicionamento da sociedade.¿(Ana) A senadora mencionou um caso constrangedor, em que uma servidora da Polícia Civil de São Paulo foi despida à força, por policiais do sexo masculino, durante uma investigação da corregedoria. A revista íntima de mulheres também acontece nas indústrias do ramo têxtil e no comércio, principalmente em lojas de eletrodomésticos e jóias.
