Comissão vai convidar especialistas para discutir combate ao crack
LOC: O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DO SENADO VAI CONVIDAR ESPECIALISTAS PARA DISCUTIR MEDIDAS DE REDUÇÃO AO CONSUMO DO CRACK.
LOC: OS SENADORES DEFENDEM UMA CAMPANHA DE PREVENÇÃO E CLÍNICAS PÚBLICAS PARA O TRATAMENTO DOS USUÁRIOS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TEC: O governo federal lançou 49 Centros de Referência em Crack e outras Drogas. Localizados em universidades federais, eles serão os responsáveis pela capacitação de profissionais de saúde e de assistência social para o atendimento a usuários de entorpecentes e suas famílias. Por ser uma droga nova, o tratamento do crack ainda suscita dúvidas, o que justifica os investimentos da União em pesquisas e estudos. O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, quer convidar especialistas para discutir a epidemia de crack no País. (Paim) É meu interesse na Comissão levantar esse debate. Chamar a sociedade e especialistas a fim de colaborar com o Executivo e aprofundar esta discussão buscando a construção de mais políticas públicas de prevenção e combate a todos os tipos de drogas, que começam com o álcool e terminam no crack. REP: O petista destacou, no entanto, que ainda não existem, em muitas cidades, clínicas públicas para a internação dos dependentes desse tipo de droga. (Paim) Com certeza faltam clínicas. Acho que há uma debilidade em todo o país a falta de clínicas preparadas para este enfrentamento que é uma guerra para salvar vidas. REP: O senador Marcelo Crivella do PRB do Rio de Janeiro, é favorável a uma campanha educativa para alertar sobre os riscos do crack, a fim de evitar que jovens comecem a consumir a droga. (Crivella) O que precisamos fazer também é trabalhar na outra ponta. Precisamos mostrar para as pessoas o risco do crack e o perigo de se viciar em uma droga fulminante como essa. Então a parte da educação e prevenção é fundamental e é mais barata. Nós podemos aperfeiçoar o plano com grandes idéias neste sentido. REP: Além dos Centros de Referência, fazem parte do Plano Nacional de Enfrentamento do Crack e outras Drogas, políticas de reinserção dos usuários, de atendimento aos familiares, de controle da criminalidade e de aumento da vigilância em áreas de fronteira.
LOC: OS SENADORES DEFENDEM UMA CAMPANHA DE PREVENÇÃO E CLÍNICAS PÚBLICAS PARA O TRATAMENTO DOS USUÁRIOS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TEC: O governo federal lançou 49 Centros de Referência em Crack e outras Drogas. Localizados em universidades federais, eles serão os responsáveis pela capacitação de profissionais de saúde e de assistência social para o atendimento a usuários de entorpecentes e suas famílias. Por ser uma droga nova, o tratamento do crack ainda suscita dúvidas, o que justifica os investimentos da União em pesquisas e estudos. O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, quer convidar especialistas para discutir a epidemia de crack no País. (Paim) É meu interesse na Comissão levantar esse debate. Chamar a sociedade e especialistas a fim de colaborar com o Executivo e aprofundar esta discussão buscando a construção de mais políticas públicas de prevenção e combate a todos os tipos de drogas, que começam com o álcool e terminam no crack. REP: O petista destacou, no entanto, que ainda não existem, em muitas cidades, clínicas públicas para a internação dos dependentes desse tipo de droga. (Paim) Com certeza faltam clínicas. Acho que há uma debilidade em todo o país a falta de clínicas preparadas para este enfrentamento que é uma guerra para salvar vidas. REP: O senador Marcelo Crivella do PRB do Rio de Janeiro, é favorável a uma campanha educativa para alertar sobre os riscos do crack, a fim de evitar que jovens comecem a consumir a droga. (Crivella) O que precisamos fazer também é trabalhar na outra ponta. Precisamos mostrar para as pessoas o risco do crack e o perigo de se viciar em uma droga fulminante como essa. Então a parte da educação e prevenção é fundamental e é mais barata. Nós podemos aperfeiçoar o plano com grandes idéias neste sentido. REP: Além dos Centros de Referência, fazem parte do Plano Nacional de Enfrentamento do Crack e outras Drogas, políticas de reinserção dos usuários, de atendimento aos familiares, de controle da criminalidade e de aumento da vigilância em áreas de fronteira.
