CAS deve votar proibição de publicidade e desfiles com modelos muito magras
LOC: A COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DEVE VOTAR O PROJETO QUE PROIBE A PUBLICIDADE E OS DESFILES DE MODA COM MODELOS MUITO MAGRAS.
LOC: O OBJETIVO É PREVENIR OS CASOS DE ANOREXIA E BULIMIA ENTRE AS PROFISSIONAIS DO SETOR.
TÉC: A proposta proíbe que as campanhas publicitárias e os desfiles de moda contratem ou utilizem fotos ou vídeos de modelos muito magras. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, um índice de massa corporal inferior a 18,5 é considerado prejudicial para a saúde da pessoa. O IMC é calculado dividindo o peso da pessoa pelo quadrado de sua altura, e serviu de base para o projeto de Gerson Camata, do PMDB do Espírito Santo. Os patrocinadores, estúdios fotográficos, agências de publicidade, promotores de eventos e empresas de comunicação que não cumprirem a lei podem ser punidas com multas de mil a cinco milhões de reais, que podem chegar a dez milhões de reais em caso de reincidência. O objetivo é diminuir os casos de distúrbios alimentares como a anorexia e bulimia. Gérson Camata argumentou que os padrões de beleza difundidos pela indústria da moda exercem pressão sobre as adolescentes, jovens e mulheres adultas, que muitas vezes sacrificam a saúde na intenção de alcançar a mesma imagem mostrada pelas modelos. Camata lembrou que a proposta foi apresentada em 2007, depois da morte por anorexia da modelo Ana Carolina Macan, de 21 anos, que despertou o país para as conseqüências dos distúrbios alimentares. (Gérson Camata) ¿Naquela época os jornais e revistas apresentaram inúmeros casos de anorexia, induzidos por jovens muito magras que desfilam que levavam outras jovens mais jovens ainda a serem modelos a um processo de anorexia doentio, inclusive com mortes, deformação, etc. (Cardim) A proposta já foi aprovada pela Comissão de Ciência e Tecnologia e deve ser analisada pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado antes de ser encaminhada para a Câmara dos Deputados.
LOC: O OBJETIVO É PREVENIR OS CASOS DE ANOREXIA E BULIMIA ENTRE AS PROFISSIONAIS DO SETOR.
TÉC: A proposta proíbe que as campanhas publicitárias e os desfiles de moda contratem ou utilizem fotos ou vídeos de modelos muito magras. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, um índice de massa corporal inferior a 18,5 é considerado prejudicial para a saúde da pessoa. O IMC é calculado dividindo o peso da pessoa pelo quadrado de sua altura, e serviu de base para o projeto de Gerson Camata, do PMDB do Espírito Santo. Os patrocinadores, estúdios fotográficos, agências de publicidade, promotores de eventos e empresas de comunicação que não cumprirem a lei podem ser punidas com multas de mil a cinco milhões de reais, que podem chegar a dez milhões de reais em caso de reincidência. O objetivo é diminuir os casos de distúrbios alimentares como a anorexia e bulimia. Gérson Camata argumentou que os padrões de beleza difundidos pela indústria da moda exercem pressão sobre as adolescentes, jovens e mulheres adultas, que muitas vezes sacrificam a saúde na intenção de alcançar a mesma imagem mostrada pelas modelos. Camata lembrou que a proposta foi apresentada em 2007, depois da morte por anorexia da modelo Ana Carolina Macan, de 21 anos, que despertou o país para as conseqüências dos distúrbios alimentares. (Gérson Camata) ¿Naquela época os jornais e revistas apresentaram inúmeros casos de anorexia, induzidos por jovens muito magras que desfilam que levavam outras jovens mais jovens ainda a serem modelos a um processo de anorexia doentio, inclusive com mortes, deformação, etc. (Cardim) A proposta já foi aprovada pela Comissão de Ciência e Tecnologia e deve ser analisada pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado antes de ser encaminhada para a Câmara dos Deputados.
