Acre voltará a ter duas horas a menos em relação a Brasília
LOC: O CONGRESSO VAI TER QUE APROVAR UMA LEI PARA MUDAR NOVAMENTE O FUSO HORÁRIO DO ACRE.
LOC: NO REFERENDO DO ÚLTIMO DOMINGO, A MAIORIA DOS ELEITORES ACREANOS DISSE "NÃO" AO HORÁRIO ATUAL, QUE ENTROU EM VIGOR HÁ DOIS ANOS.
TÉC: O Acre voltará a ter duas horas a menos em relação a Brasília na maior parte do ano e três horas a menos durante o horário de verão. Quase 57 por cento dos eleitores do Acre que participaram do referendo do fuso horário votaram "não" à recente mudança na hora legal do estado. Um deles foi a empregada doméstica Ana Cristina Cavalcante. Ela mora na capital, Rio Branco, e está preocupada com a segurança dos filhos, que vão para a escola bem cedo, quando o céu ainda está estrelado. (ANA CRISTINA) Seis horas aqui ainda está de madrugada e faz perigo para as crianças estarem na porta da escola e esperando o horário de entrar. (REPÓRTER) Assim como Ana Cristina, Maria do Socorro da Cruz é empregada doméstica e moradora de Rio Branco. Mas as coincidências param por aí. Maria do Socorro queria a manutenção do horário para aproveitar melhor os finais de tarde. (MARIA DO SOCORRO) Você levanta mais cedo, seis horas ainda está de dia, ainda o dia está claro, você pode ficar até sete horas fazendo alguma coisa. (REPÓRTER) A mudança do fuso do Acre aconteceu em junho de 2008 depois que o Congresso aprovou uma lei que reduziu em uma hora a diferença para o horário de Brasília. E em dezembro de 2009, também foi aprovado pelo Congresso um decreto marcando o referendo do fuso horário para as eleições deste ano. Com a vitória do "não", Câmara e Senado agora terão que aprovar uma lei para restabelecer o horário que vigorou no Acre de 1913 até 2008. O projeto vai entrar na pauta depois que o resultado oficial do referendo for enviado ao Congresso pelo Tribunal Superior Eleitoral.
LOC: NO REFERENDO DO ÚLTIMO DOMINGO, A MAIORIA DOS ELEITORES ACREANOS DISSE "NÃO" AO HORÁRIO ATUAL, QUE ENTROU EM VIGOR HÁ DOIS ANOS.
TÉC: O Acre voltará a ter duas horas a menos em relação a Brasília na maior parte do ano e três horas a menos durante o horário de verão. Quase 57 por cento dos eleitores do Acre que participaram do referendo do fuso horário votaram "não" à recente mudança na hora legal do estado. Um deles foi a empregada doméstica Ana Cristina Cavalcante. Ela mora na capital, Rio Branco, e está preocupada com a segurança dos filhos, que vão para a escola bem cedo, quando o céu ainda está estrelado. (ANA CRISTINA) Seis horas aqui ainda está de madrugada e faz perigo para as crianças estarem na porta da escola e esperando o horário de entrar. (REPÓRTER) Assim como Ana Cristina, Maria do Socorro da Cruz é empregada doméstica e moradora de Rio Branco. Mas as coincidências param por aí. Maria do Socorro queria a manutenção do horário para aproveitar melhor os finais de tarde. (MARIA DO SOCORRO) Você levanta mais cedo, seis horas ainda está de dia, ainda o dia está claro, você pode ficar até sete horas fazendo alguma coisa. (REPÓRTER) A mudança do fuso do Acre aconteceu em junho de 2008 depois que o Congresso aprovou uma lei que reduziu em uma hora a diferença para o horário de Brasília. E em dezembro de 2009, também foi aprovado pelo Congresso um decreto marcando o referendo do fuso horário para as eleições deste ano. Com a vitória do "não", Câmara e Senado agora terão que aprovar uma lei para restabelecer o horário que vigorou no Acre de 1913 até 2008. O projeto vai entrar na pauta depois que o resultado oficial do referendo for enviado ao Congresso pelo Tribunal Superior Eleitoral.
