Estudantes carentes podem receber salário mínimo para cursar universidade
LOC: ESTUDANTES CARENTES PODERÃO RECEBER UM SALÁRIO MÍNIMO POR MÊS PARA CONTINUAR CURSANDO A UNIVERSIDADE.
LOC: UM PROJETO DO SENADOR PETISTA PAULO PAIM, DO RIO GRANDE DO SUL, QUE PREVÊ O BENEFÍCIO, ESTÁ PRONTO PARA SER VOTADO PELA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO DO SENADO.
O projeto do senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul cria o programa Bolsa de Permanência Universitária. O texto prevê o pagamento de um salário mínimo aos estudantes matriculados em cursos universitários e técnicos, de instituições públicas ou privadas, que sejam reconhecidos pelo sistema de ensino correspondente. Só terão direito ao benefício os estudantes que não tenham outro curso superior e cuja renda familiar seja de até três salários mínimos por pessoa. O projeto prevê ainda que para receber a bolsa, o estudante deverá estagiar durante vinte horas por semana, de preferência como monitor em escola da rede pública. O benefício poderá ser usado tanto para pagar a mensalidade como para custear a moradia e a alimentação do estudante. Paim afirmou que muitas vezes o estudante carente encontra dificuldades para se manter. (Paim) - Por exemplo, os estudantes que têm Prouni tudo bem, ele não vai pagar a universidade mas ele não tem como se manter. A maioria desiste ou uma parcela pelo menos desiste porque não tem como pagar para se locomover, não tem como pagar para se vestir, não tem como pagar para se alimentar, não tem como pagar para manter os livros então esse um salário mínimo seria fundamental para que isso acontecesse. (Patrícia) - O senador do PT gaúcho explicou ainda de onde poderiam vir os recursos para o pagamento do Bolsa de Permanência Universitária. (Paulo Paim) - uma parte poderia vir das próprias empresas. As empresas tendo interesse em que aquele jovem se forme e depois preste serviço para ela mesma ela poderia mediante incentivos que ela teria do próprio governo dar essa bolsa de um salário mínimo e poderia debitar de tributos a pagar e a longo prazo, pensando num projeto maior eu pensei no fundo social do pré sal porque lá nos aprovamos que.....50 por cento de todo fundo social do pré sal iria para a educação então poderíamos tirar um parte lá para ser destinado aos alunos pobres para que eles possam efetivamente ter acesso à universidade. (Patrícia) - Se for aprovado pela Comissão de Educação, o projeto do senador Paulo Paim poderá seguir direto para a Câmara dos Deputados, sem precisar passar pelo plenário do Senado.
LOC: UM PROJETO DO SENADOR PETISTA PAULO PAIM, DO RIO GRANDE DO SUL, QUE PREVÊ O BENEFÍCIO, ESTÁ PRONTO PARA SER VOTADO PELA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO DO SENADO.
O projeto do senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul cria o programa Bolsa de Permanência Universitária. O texto prevê o pagamento de um salário mínimo aos estudantes matriculados em cursos universitários e técnicos, de instituições públicas ou privadas, que sejam reconhecidos pelo sistema de ensino correspondente. Só terão direito ao benefício os estudantes que não tenham outro curso superior e cuja renda familiar seja de até três salários mínimos por pessoa. O projeto prevê ainda que para receber a bolsa, o estudante deverá estagiar durante vinte horas por semana, de preferência como monitor em escola da rede pública. O benefício poderá ser usado tanto para pagar a mensalidade como para custear a moradia e a alimentação do estudante. Paim afirmou que muitas vezes o estudante carente encontra dificuldades para se manter. (Paim) - Por exemplo, os estudantes que têm Prouni tudo bem, ele não vai pagar a universidade mas ele não tem como se manter. A maioria desiste ou uma parcela pelo menos desiste porque não tem como pagar para se locomover, não tem como pagar para se vestir, não tem como pagar para se alimentar, não tem como pagar para manter os livros então esse um salário mínimo seria fundamental para que isso acontecesse. (Patrícia) - O senador do PT gaúcho explicou ainda de onde poderiam vir os recursos para o pagamento do Bolsa de Permanência Universitária. (Paulo Paim) - uma parte poderia vir das próprias empresas. As empresas tendo interesse em que aquele jovem se forme e depois preste serviço para ela mesma ela poderia mediante incentivos que ela teria do próprio governo dar essa bolsa de um salário mínimo e poderia debitar de tributos a pagar e a longo prazo, pensando num projeto maior eu pensei no fundo social do pré sal porque lá nos aprovamos que.....50 por cento de todo fundo social do pré sal iria para a educação então poderíamos tirar um parte lá para ser destinado aos alunos pobres para que eles possam efetivamente ter acesso à universidade. (Patrícia) - Se for aprovado pela Comissão de Educação, o projeto do senador Paulo Paim poderá seguir direto para a Câmara dos Deputados, sem precisar passar pelo plenário do Senado.
