Congresso Nacional recebe MP que amplia bolsa-atleta e cria a "Cidade Esportiva"
LOC: O CONGRESSO NACIONAL RECEBEU NESTA SEMANA A MEDIDA PROVISÓRIA QUE AMPLIA O BOLSA-ATLETA E CRIA O PROGRAMA CIDADE ESPORTIVA.
LOC: O OBJETIVO É MELHORAR O DESEMPENHO ESPORTIVO DO PAÍS ANTES DE JOGOS OLÍMPICOS DE 2016, NO RIO DE JANEIRO.
TÉC: A medida provisória modifica o programa Bolsa-Atleta e cria duas novas modalidades. A ¿Atleta Base¿ vai pagar um auxílio de 370 reais para quem se destacar nas categorias iniciantes. Já a ¿Atleta Pódio¿ vai beneficiar com uma bolsa de até 15 mil reais os competidores individuais olímpicos e paraolímpicos que estão entre os 20 melhores do ranking mundial em suas modalidades. Os esportistas que recebem patrocínio também poderão ser incluídos no programa, o que era proibido antes da Medida Provisória. Atualmente, o Bolsa-Atleta conta com quatro categorias: Estudantil; Nacional; Internacional; Olímpico e Paraolímpico. A iniciativa também cria a Cidade Esportiva e a Rede Nacional de Treinamento. A idéia é construir centros de treinamento e pólos de excelência em diversas cidades brasileiras para melhorar o desempenho dos atletas de alto nível em todas as modalidades de esportes olímpicos. A meta do governo é incluir o Brasil entre as dez maiores potências esportivas nos jogos de 2016, no Rio de Janeiro. O senador José Nery, do PSOL do Pará, elogiou a iniciativa. (Nery) Com categorias novas que são incluídas no bolsa-atleta creio que isto fortalece a política de esporte,. Que deve ser uma política de estado. O estado tem que investir inclusive preparando o país para os grandes e próximos eventos esportivos que nós teremos nos próximos anos, como as olimpíadas e a copa do mundo. Cada vez mais investir nos esporte significa para mim a oportunidade de incluir as pessoas e promover a sua cidadania¿ (Cardim) Outra mudança na lei que destina 2% das verbas das loterias aos esportes olímpicos altera o repasse de dinheiro do Ministério do Esporte às confederações nacionais e aos Comitês Olímpico e Paraolímpico Brasileiro. Antes, as entidades tinham autonomia para investir as verbas. Agora, só receberão os recursos do governo se assinarem contratos com metas estabelecidas. A Medida Provisória deve ser analisada pelos deputados antes de ser encaminhada ao Senado.
LOC: O OBJETIVO É MELHORAR O DESEMPENHO ESPORTIVO DO PAÍS ANTES DE JOGOS OLÍMPICOS DE 2016, NO RIO DE JANEIRO.
TÉC: A medida provisória modifica o programa Bolsa-Atleta e cria duas novas modalidades. A ¿Atleta Base¿ vai pagar um auxílio de 370 reais para quem se destacar nas categorias iniciantes. Já a ¿Atleta Pódio¿ vai beneficiar com uma bolsa de até 15 mil reais os competidores individuais olímpicos e paraolímpicos que estão entre os 20 melhores do ranking mundial em suas modalidades. Os esportistas que recebem patrocínio também poderão ser incluídos no programa, o que era proibido antes da Medida Provisória. Atualmente, o Bolsa-Atleta conta com quatro categorias: Estudantil; Nacional; Internacional; Olímpico e Paraolímpico. A iniciativa também cria a Cidade Esportiva e a Rede Nacional de Treinamento. A idéia é construir centros de treinamento e pólos de excelência em diversas cidades brasileiras para melhorar o desempenho dos atletas de alto nível em todas as modalidades de esportes olímpicos. A meta do governo é incluir o Brasil entre as dez maiores potências esportivas nos jogos de 2016, no Rio de Janeiro. O senador José Nery, do PSOL do Pará, elogiou a iniciativa. (Nery) Com categorias novas que são incluídas no bolsa-atleta creio que isto fortalece a política de esporte,. Que deve ser uma política de estado. O estado tem que investir inclusive preparando o país para os grandes e próximos eventos esportivos que nós teremos nos próximos anos, como as olimpíadas e a copa do mundo. Cada vez mais investir nos esporte significa para mim a oportunidade de incluir as pessoas e promover a sua cidadania¿ (Cardim) Outra mudança na lei que destina 2% das verbas das loterias aos esportes olímpicos altera o repasse de dinheiro do Ministério do Esporte às confederações nacionais e aos Comitês Olímpico e Paraolímpico Brasileiro. Antes, as entidades tinham autonomia para investir as verbas. Agora, só receberão os recursos do governo se assinarem contratos com metas estabelecidas. A Medida Provisória deve ser analisada pelos deputados antes de ser encaminhada ao Senado.