Escolas podem ser obrigadas a promover ações contra bullying
LOC: AS ESCOLAS PODERÃO SER OBRIGADAS A PROMOVER AÇÕES CONTRA O BULLYING.
LOC: É O QUE DETERMINA UM PROJETO APRESENTADO PELO SENADOR GIM ARGELLO.
TÉC: Você tá na minha mão, moleque! Se você sair da linha, te pego lá fora, mermão! Te pego lá fora! (REPÓRTER) Tem gente que diz que escola é assim mesmo, que enfrentar situações como essa faz parte da vida de crianças e adolescentes. Mas o assunto é sério e tem nome: "Fenômeno Bullying" um conjunto de atitudes agressivas e intencionais que se repetem, praticadas por um ou mais alunos contra outro, geralmente mais fraco e indefeso. Um projeto apresentado no Senado inclui na Lei de Diretrizes e Bases da Educação a determinação de que será dever da escola promover ações de combate ao bullying. A ideia é do senador Gim Argello, do PTB do Distrito Federal, que se disse preocupado com o aumento de notícias de jovens que sofrem agressões físicas e verbais no ambiente escolar. (GIM) Alunos que são obrigados a trocar duas ou três vezes de escola por causa desse Fenômeno Bullying. Isso constrange as pessoas, agride as famílias. Isso não pode estar acontecendo, não deve acontecer. (REPÓRTER) A professora Cléo Fante, uma das maiores especialistas do país no estudo do Fenômeno Bullying, concorda que a escola não pode se omitir diante do problema. (CLÉO) Quando a escola não trata o assunto de uma forma séria, o sofrimento da vítima se prolonga até que num determinando momento, ela não suportando mais, há uma tendência muito grande de ela explodir. (REPÓRTER) O senador Gim Argello explica que o Estatuto da Criança e do Adolescente já prevê punições para quem submete crianças e adolescentes a situações constrangedoras. Para ele, incluir na Lei de Diretrizes e Bases da Educação o combate ao bullying entre as obrigações dos estabelecimentos de ensino poderá reforçar as ações contra a violência nas escolas.
LOC: É O QUE DETERMINA UM PROJETO APRESENTADO PELO SENADOR GIM ARGELLO.
TÉC: Você tá na minha mão, moleque! Se você sair da linha, te pego lá fora, mermão! Te pego lá fora! (REPÓRTER) Tem gente que diz que escola é assim mesmo, que enfrentar situações como essa faz parte da vida de crianças e adolescentes. Mas o assunto é sério e tem nome: "Fenômeno Bullying" um conjunto de atitudes agressivas e intencionais que se repetem, praticadas por um ou mais alunos contra outro, geralmente mais fraco e indefeso. Um projeto apresentado no Senado inclui na Lei de Diretrizes e Bases da Educação a determinação de que será dever da escola promover ações de combate ao bullying. A ideia é do senador Gim Argello, do PTB do Distrito Federal, que se disse preocupado com o aumento de notícias de jovens que sofrem agressões físicas e verbais no ambiente escolar. (GIM) Alunos que são obrigados a trocar duas ou três vezes de escola por causa desse Fenômeno Bullying. Isso constrange as pessoas, agride as famílias. Isso não pode estar acontecendo, não deve acontecer. (REPÓRTER) A professora Cléo Fante, uma das maiores especialistas do país no estudo do Fenômeno Bullying, concorda que a escola não pode se omitir diante do problema. (CLÉO) Quando a escola não trata o assunto de uma forma séria, o sofrimento da vítima se prolonga até que num determinando momento, ela não suportando mais, há uma tendência muito grande de ela explodir. (REPÓRTER) O senador Gim Argello explica que o Estatuto da Criança e do Adolescente já prevê punições para quem submete crianças e adolescentes a situações constrangedoras. Para ele, incluir na Lei de Diretrizes e Bases da Educação o combate ao bullying entre as obrigações dos estabelecimentos de ensino poderá reforçar as ações contra a violência nas escolas.
