Advogada fala sobre paridade de gênero na política e mecanismos para aumentar a participação feminina

Um relatório anual sobre objetivos do desenvolvimento sustentável da Organização das Nações Unidas afirma que paridade de gênero na política só chegará em 2063. No Brasil, embora exista norma que exige que partidos assegurem o mínimo de 30% e o máximo de 70% de candidaturas de cada sexo, o número de candidaturas de mulheres ainda é muito pequeno. A advogada especialista em direito eleitoral Iasmin Gonçalves fala sobre o assunto e destaca a urgência de exigir a representatividade feminina na política, além da relevância das cotas de gênero nas candidaturas e a importância do respeito à lei para evitar fraudes.