CCJ sabatina Rodrigo Janot para procurador-geral da República
Rodrigo Janot, procurador-geral da República, diz em audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), que o Brasil está demonstrando aos seus cidadãos e as demais nações que a defesa do interesse público e a punição de transgressão à lei, sem distinção de qualquer natureza, são dois trações importantes do estado de direito. Para o procurador, o Ministério Público não pode sonegar à sociedade os resultados de justa e profunda apuração de atos potencialmente ilícitos, cujos autores devem ser submetidos a julgamento pelo judiciário, respeitando-se a presunção de inocência e o princípio da publicidade. Janot destaca que a regra da justiça deve ser isonômica, a qual a linguagem popular traduz no ditado: Pau que dá em Chico, dá em Francisco.