Boletim.leg - Edição das 22h
CPMI do INSS mira ações contra advogado Nelson Willians, como quebras de sigilo e prisão preventiva. Abertura do ParlAmericas destaca desiguade de gênero persistente nos parlamentos.

Transcrição
CPMI DO INSS MIRA AÇÕES CONTRA O ADVOGADO NELSON WILLIANS, COMO QUEBRAS DE SIGILO E PRISÃO PREVENTIVA
o deputado federal Rogério Correia, afirma que há indícios da participação de Willians nas fraudes,
DESIGUALDADE DE GÊNERO PERSISTE NOS PARLAMENTOS DAS AMÉRCIAS, MOSTRA ABERTURA DE ENCONTRO DO PARLAMERICAS
... EU SOU REGINA PINHEIRO E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG
OS PARLAMENTARES DA CPMI DO INSS APROVARAM 25 REQUERIMENTOS, ENTRE ELES UM PEDIDO DE PRISÃO PREVENTIVA DO ADVOGADO NELSON WILLIANS. O REPÓRTER RODRIGO RESENDE TEM MAIS INFORMAÇÕES.
Os parlamentares da CPMI do INSS aprovaram 25 novos requerimentos, entre eles entre eles novas convocações de dirigentes de associações que promoviam descontos em salários de aposentados e um pedido de prisão preventiva do advogado Nelson Willians. Willians já depôs à CPMI, mas ficou não respondeu à maioria das perguntas, amparado por um habeas corpus. Mas o deputado federal Rogério Correia, do PT de Minas Gerais, afirma que há indícios da participação de Willians nas fraudes, em parceria com o empresário Maurício Camisotti. O senador Izalci Lucas, do PL do Distrito Federal, ressaltou que a CPMI receberá ainda diversas informações financeiras sobre Nelson Willians, mesmo antes da decisão no STF sobre a possível prisão.
Vamos aguardar se o ministro vai conceder ou não. Mas até lá a gente está esperando também a quebra de sigilo. Está chegando muita coisa, mas não chegou nada dele ainda. Mas com a quebra de sigilo a gente vai aprofundar um pouco mais.
Também foi aprovado requerimento de quebra dos sigilos bancário e fiscal de Nelson Willians e outro que pede ao COAF um relatório de inteligência financeira referente ao advogado entre os anos 2019 e 2024.
A SESSÃO DE ABERTURA DO 17º ENCONTRO DA REDE PARLAMENTAR PARA A IGUALDADE DE GÊNERO DO PARLAMERICAS ACONTECEU NESTA QUINTA-FEIRA, NO SENADO FEDERAL. DETALHES COM O REPÓRTER CESAR MENDES.
Na sessão de abertura do encontro, no auditório do Interlegis, no Senado Federal, a deputada Stephanie Kusie, do Canadá, vice-presidente para a América do Norte da rede parlamentar, alertou que o encontro acontece em um momento decisivo para a igualdade de gênero nas Américas já que, segundo ela, embora todos os indivíduos vivenciem as desigualdades das mais diversas formas, é inegável a persistência de lacunas significativas para mulheres e meninas. Stephanie trouxe dados da ONU que apontam para isso, como o fato de que as mulheres ocupam apenas 27% do total de cadeiras nos parlamentos do mundo, e que, em média, 1 a cada 3 mulheres ainda é submetida a violência física ou sexual ao longo da vida.
Para a senadora Professora Dorinha Seabra, do União do Tocantins e líder da bancada feminina do Senado, é preciso celebrar as conquistas, mas também encontrar novas soluções.
(senadora Professora Dorinha Seabra) " Avanços significativos foram conquistados ao longo desse período. No entanto, não foram simétricos, . Em alguns países, é possível falar de paridade na representação política. Em outros países, continuamos na nossa luta permanente, a construção de cotas e políticas de afirmação e de garantia de espaço político."
A COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA DEVE FINALIZAR A VOTAÇÃO DO PROJETO QUE PERMITE AOS TAXITAS TRANSFERIR A PERMISSÃO PARA EXPLORAR O SERVIÇO, INCLUSIVE PARA SEUS HERDEIROS. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
A Comissão de Constituição e Justiça aprovou projeto de lei que reconhece o direito de taxistas transferirem a autorização para prestação de serviço a terceiros, inclusive seus herdeiros. A cessão dos direitos obedecerá aos mesmos termos, condições e prazos da outorga original. A proposta quer dar segurança a taxistas e, ao mesmo tempo, garantir a continuidade da prestação do serviço à população, como explicou o relator, senador Randolfe Rodrigues, do PT do Amapá.
(sen. Randolfe Rodrigues) "Ela se alinha diretamente com a finalidade pública do serviço de táxi e valoriza os profissionais que efetivamente se dedicam ao trabalho."
O projeto foi apresentado após o Supremo Tribunal Federal apontar inconstitucionalidade em trecho da Lei de Mobilidade Urbana que permitia a transferência. Sem a regulamentação, as transferências poderiam ser suspensas pelos municípios a partir deste ano.
OUTRAS NOTÍCIAS ESTÃO DISPONÍVEIS EM: SENADO.LEG.BR/RADIO.

