Boletim.leg - Edição das 14h — Rádio Senado
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Boletim.leg - Edição das 14h

Senado terá CPI para investigar adultização de menores nas redes sociais. Comissão aprova mamografia para mulheres a partir de 30 anos com risco de câncer.

21/08/2025, 13h55
Duração de áudio: 05:32

Transcrição
SENADO TERÁ CPI PARA INVESTIGAR ADULTIZAÇÃO DE MENORES NAS REDES SOCIAIS o exame da efetividade das políticas públicas de proteção à infância no âmbito digital e a resposta das autoridades. COMISSÃO APROVA MAMOGRAFIA PARA MULHERES A PARTIR DE 30 ANOS COM RISCO DE CÂNCER. ... EU SOU TIAGO MEDEIROS E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG O SENADO VAI TER UMA CPI PARA INVESTIGAR DENÚNCIAS DA EXPLORAÇÃO DE MENORES NAS PLATAFORMAS DIGITAIS, A CHAMADA ADULTIZAÇÃO DENUNCIADA POR UM INFLUENCIADOR DIGITAL. ALÉM DOS ABUSOS ON-LINE, A COMISSÃO VAI ANALISAR RELATOS DE CRIMES COMETIDOS EM TODO O PAÍS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES, A EXEMPLO DE ESTUPRO E VIOLÊNCIA FÍSICA. REPÓRTER HÉRICA CHRISTIAN. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, anunciou a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito da Adultização, que vai investigar crimes cometidos contra crianças e adolescentes. Ao citar denúncias de pedofilia e de abuso nas plataformas digitais, ele explicou que essa CPI reúne os pedidos de dois senadores do PL. O de Magno Malta, do Espírito Santo, quer apurar as redes de pedofília com base em investigações da Polícia Federal. uma investigação precisa pedir para o juiz, A CPI não. Uma investigação que já existe da Polícia Federal eu posso requerer ela e dar continuidade a ela sem que se perca tempo Já o senador Jaime Bagattoli, de Rondônia, quer investigar a atuação de influenciadores digitais e plataformas de redes sociais na promoção e disseminação de conteúdos que sexualizam crianças e adolescentes. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, informou que a CPI da Adultização também vai analisar a conduta das autoridades no combate aos crimes contra menores não apenas no ambiente digital. E o exame da efetividade das políticas públicas de proteção à infância no âmbito digital e a resposta das autoridades competentes as denúncias de pedrofilia e abuso online. I Davi Alcolumbre já pediu aos líderes partidários que indiquem os nomes dos integrantes da CPI da Adultização, que terá o prazo de 180 dias para concluir as investigações. O CONGRESSO NACIONAL HOMENAGEOU OS CEM ANOS DO GRUPO DE COMUNICAÇÃO "GLOBO". REPÓRTER RODRIGO RESENDE. A primeira edição do Jornal O Globo foi lançada em 29 de Julho de 1925 pelo jornalista Irineu Marinho. A data seria um marco na história da comunicação brasileira. A partir dali surgiram a Rádio Globo em 1944 e a TV Globo em 1965. O presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre, afirmou que a data deve ser comemorada por todos os brasileiros. São datas que pertencem não apenas a uma empresa de comunicação, mas a toda a sociedade brasileira que ao longo de um século tem encontrado nessas instituições informação, cultura, entretenimento e sobretudo cidadania. Um dos autores da homenagem, senador Rodrigo Pacheco, do PSD de Minas Gerais, ressaltou que o grupo Globo é um exemplo brasileiro para o mundo. Dos nossos êxitos, das nossas vitórias, das nossas instituições, que são exemplos para a América Latina, para o mundo, de que somos capazes de fazer coisas muito boas no nosso país. E o Grupo Globo é um exemplo disso. Um dos principais narradores esportivos do Grupo Globo, Luís Roberto, diz que acompanha com empolgação a história da empresa. estar no Senado, estar aqui na casa que representa a democracia do Brasil, no Congresso, é um motivo de emoção, assim, é bem bacana. Participaram da sessão solene o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta; o ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, além de jornalistas e atores. A COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS APROVOU UM PROJETO QUE PERMITE A REALIZAÇÃO DE MAMOGRAFIA EM MULHERES A PARTIR DE 30 ANOS QUE POSSUEM RISCO DE CÂNCER. A INICIATIVA AJUDA NA PREVENÇÃO E DETECÇÃO PRECOCE DA DOENÇA. REPÓRTER MARINA DANTAS: O projeto que prevê, no Sistema Único de Saúde e nos planos de saúde, a realização de exames mamográficos sem limite de quantidade e periodicidade para mulheres a partir de 30 anos de idade que possuem alto risco, são portadoras de mutação genética ou possuem forte histórico familiar de câncer de mama ou ovário. A proposta, de autoria do senador Laércio Oliveira, do Progressistas de Sergipe, foi aprovado em forma de um texto alternativo pela relatora senadora Daniella Ribeiro, do Progressistas da Paraíba. O relatório, lido pela senadora Damares Alves, do Republicanos do Distrito Federal, reforçou o impacto positivo da detecção de cancêres em idades mais jovens, o que possibilita também maior probabilidade de êxito nos tratamentos. (Damares Alves): "A redução da idade é justificável, visto que muitos dos cânceres de mama ocorrem em idades mais jovens, o que evidencia a necessidade de um acompanhamento mais precoce. A Comissão de Assuntos Sociais aprovou ainda um pedido de vista coletivo e adiou a análise do projeto que altera a Lei Orgânica da Saúde para incluir a imunoterapia nos protocolos clínicos e nas diretrizes terapêuticas do câncer. OUTRAS NOTÍCIAS ESTÃO DISPONÍVEIS EM: SENADO.LEG.BR/RADIO.

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