Boletim.leg - Edição das 14h
Plenário pode criar política de prevenção ao parto prematuro. Comissões sabatinam dezenas de autoridades nesta semana.

Transcrição
PLENÁRIO PODE CRIAR POLÍTICA DE PREVENÇÃO AO PARTO PREMATURO.
orientar a gestante, treinar profissionais de saúde, apoiar as famílias e garantir atendimento adequado.
COMISSÕES SABATINAM DEZENAS DE AUTORIDADES NESTA SEMANA.
... EU SOU TIAGO MEDEIROS E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG
OS SENADORES PODEM VOTAR NESTA TERÇA-FEIRA UMA POLÍTICA PÚBLICA PARA EVITAR O PARTO PREMATURO E A MEDIDA PROVISÓRIA QUE TENTA REDUZIR AS FILAS DO INSS. REPÓRTER HÉRICA CHRISTIAN.
Os senadores devem votar nesta terça-feira a medida provisória que tenta reduzir as filas do INSS e regras para a definição de nomes de escolas indígenas, quilombolas e do campo.
Também está na pauta uma política pública para evitar o parto prematuro, que prevê a criação do Novembro Roxo e do Dia Nacional da Prematuridade e da Semana da Prematuridade.
A relatora, senadora Dra. Eudócia, do PL de Alagoas, citou que mais de 300 mil bebês que nascem antes do tempo morrem todos os anos no País.
Esse projeto v propõe ações concretas para orientar a gestante, treinar profissionais de saúde, apoiar as famílias e garantir atendimento adequado
O destaque de quarta-feira é o projeto que vai oficializar o nome "Lei Maria da Penha".
A relatora, senadora Damares Alves, do Republicanos do Distrito Federal, explicou que a proposta vai homenagear o ativismo de Maria da Penha em defesa de uma lei para punir com rigor a violência contra as mulheres.
começaram a chamar a Lei Maria da Penha em homenagem a uma mulher que se expôs, contou sua história e por conta de todo o seu trabalho esta lei foi aprovada.
Ainda na quarta-feira, os senadores poderão votar o primeiro turno da proposta que inclui as polícias científicas no aparato da segurança pública e a criação do Selo Cidade Mulher.
Na pauta de quinta-feira, estão três acordos internacionais do Brasil com o Chile, Turquia e El Salvador.
AS COMISSÕES VÃO OUVIR TRÊS MINISTROS E SABATINAR DEZENAS DE AUTORIDADES NESTA SEMANA. REPÓRTER MARCELLA CUNHA.
A Comissão de Desenvolvimento Regional vai receber nesta terça-feira a ministra do Planejamento, Simone Tebet, para discutir estratégias de desenvolvimento regional e turismo.
No mesmo dia, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, será ouvido na comissão mista que debate as novas regras de tributação de aplicações financeiras.
E na quinta-feira, o ministro da Defesa, José Múcio, vai tratar de projetos estratégicos, defesa nacional e soberania na Comissão de Relações Exteriores.
As comissões também farão um esforço concentrado de sabatinas. Só a Constituição e Justiça vai ouvir 14 indicados, inclusive para tribunais superiores.
O destaque da pauta de votações é o projeto, que está na Comissão de Direitos Humanos, e permite pesquisa e garimpo por terceiros em terras indígenas, com consentimento prévio das comunidades e participação nos resultados.
Para o senador Jaime Bagatolli, do PL de Rondônia, é preciso permitir que os indígenas explorem legalmente os minérios nesses locais.
Os minérios que estão lá são deles. Não adianta estar sentado ou em cima da riqueza e vivendo na extrema pobreza.
Já a Comissão de Segurança Pública deve analisar uma proposta que recompensa, em dinheiro, os policiais que apreenderem armas de fogo ilegais.
PRESIDENTE LULA VETA O PAGAMENTO DO GARANTIA-SAFRA PARA OS AGRICULTORES DE VINTE E DOIS MUNICÍPIOS DO NORTE E NOROESTE DO RIO DE JANEIRO. REPÓRTER HENRIQUE NASCIMENTO.
Alegando falta de estudos técnicos e de estimativa de impacto no orçamento, o governo vetou integralmente o projeto que incluía 22 municípios da região no semiárido brasileiro.
Com isso, agricultores familiares do norte e noroeste do Rio de Janeiro não terão acesso ao Garantia-Safra.
A proposta previa a criação de um fundo de desenvolvimento econômico.
O relator, senador Carlos Portinho, do PL do Rio de Janeiro, afirmou que o projeto buscava ampliar o acesso a financiamentos mais baratos e ao Plano Safra, sem vinculação à Sudene.
(Senador Carlos Portinho) "Esse é um projeto que considera a região sujeita à seca, à estiagem e, com isso, permite apenas poder buscar financiamento com taxas melhores do benefício do Plano Safra.
Contrário ao veto, o senador Flávio Bolsonaro, do PL do Rio de Janeiro, defendeu apoio aos produtores da região norte e noroeste do estado.
(Senador Flávio Bolsonaro) T, nessa região do norte e do noroeste, a vocação principal, além do óleo e do gás, é também a agricultura familiar."
Caberá ao Congresso Nacional decidir se mantém ou derruba o veto presidencial.
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