Boletim.leg - Edição das 22h
Senadores do Amapá defendem em Plenário a exploração do petróleo na margem equatorial. Reforma do setor elétrico pode ampliar desconto da tarifa social.

Transcrição
SENADORES DO AMAPÁ DEFENDEM EM PLENÁRIO A EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO NA MARGEM EQUATORIAL
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, lembrou que a riqueza oriunda da extração vai beneficiar a população brasileira como um todo.
REFORMA DO SETOR ELÉTRICO PODE AMPLIAR DESCONTO DA TARIFA SOCIAL
... EU SOU MARLUCI RIBEIRO E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG
A BANCADA AMAPAENSE MANIFESTOU APOIO AO INÍCIO DE PESQUISAS E DA EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO NA MARGEM EQUATORIAL, QUE ABRANGE A COSTA QUE VAI DO RIO GRANDE DO NORTE AO AMAPÁ.
OS SENADORES APONTARAM QUE A RIQUEZA GERADA VAI TRAZER MELHORIA NAS CONDIÇÕES DE VIDA DA POPULAÇÃO E AJUDAR A FINANCIAR A TRANSIÇÃO ENERGÉTICA NO PAÍS. REPÓRTER ALEXANDRE CAMPOS.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, destacou a unidade da bancada amapaense em torno do início das pesquisas e exploração do petróleo da Margem Equatorial, que abrange a costa que vai do Amapá ao Rio Grande do Norte. Ele lembrou que a riqueza oriunda da extração vai beneficiar a população brasileira como um todo.
Essa agenda é fundamental para o desenvolvimento econômico do Brasil, para a diminuição das desigualdades sociais e regionais que temos no nosso país, e tenho convicção absoluta de que vamos transpor todos os obstáculos que estão sendo criados para a proibição desta pesquisa, desta riqueza natural importante, que não é do Amapá, mas sim do povo brasileiro.
Líder do governo no Congresso Nacional, o senador Randolfe Rodrigues, do PT amapaense, destacou que o petróleo extraído da Margem Equatorial pode gerar benefícios ambientais.
Nós temos que ter fontes de financiamento da transição ecológica e esta reserva, que está na nossa costa, é a principal fonte que fará a transição das fontes de financiamento.
Também se manifestaram o senador Lucas Barreto, do PSD do Amapá, e o líder do PT, senador Rogério Carvalho, representante de Sergipe. O início da pesquisa do potencial energético da Margem Equatorial e sua posterior exploração ainda dependem de autorização do Ibama.
CERCA DE 16 MILHÕES DE FAMÍLIAS BRASILEIRAS PODERÃO TER A CONTA DE LUZ ZERADA COM REFORMA DO SETOR ELÉTRICO. A PROPOSTA ESTÁ EM DISCUSSÃO NO GOVERNO E DEVE SER ENVIADA AO CONGRESSO. A REPÓRTER LANA DIAS TEM MAIS INFORMAÇÕES.
O Ministério de Minas e Energia defende a ampliação do desconto da tarifa social. A medida faz parte da reforma do setor elétrico que está em negociação na Casa Civil antes de ser enviada ao Congresso. O texto prevê isenção para consumo de até 80 quilowatt-hora para aqueles que fazem parte do programa, com a possibilidade de escolha de fornecedor de energia.
O senador Cleitinho, do Republicanos de Minas Gerais, apoia a reforma do setor elétrico e defende que a compensação dos custos da isenção não incida sobre a população, mas sim sobre os salários de parlamentares, juízes e desembargadores.
Qualquer benefício que trazer para a população brasileira aqui, eu vou defender. Essa é a questão agora do programa de isentar 30 milhões de brasileiros para não pagar energia de grau, eu aprovo, desde que a compensação venha de nós. A compensação não tem que ser do povo brasileiro, a compensação tem que ser nós, somos fonte de despesas. Nós trazendo despesas e a maioria das vezes ainda não produz nada, zero.
A proposta da reforma do setor elétrico está em negociação na Casa Civil antes de ser enviada para o Congresso Nacional.
O COMBATE AO SEDENTARISMO E A PREVENÇÃO DA OBESIDADE FORAM TEMA DE DEBATE NA COMISSÃO DE ESPORTE. REPÓRTER CESAR MENDES.
A América Latina é a região com o maior número de sedentários do mundo; e o Brasil lidera esse ranking com 47% da população nessa situação, segundo a Organização Mundial da Saúde. O representante do Conselho Federal de Educação Física, Claudio Boschi, revelou que o Brasil é o segundo país do mundo no número de estabelecimentos para a prática de atividades físicas e com quase metade da população declarando que não pratica exercício por falta de tempo. Mas para Kelly Poliany Alves, do Ministério da Saúde, a solução não se resume a comer menos e se exercitar mais.
(Kelly Poliany Alves) "Tem relação com a nossa cultura, com os ambientes onde nós vivemos, com a condição socioeconômica e com as políticas públicas que são desenvolvidas pelo Estado brasileiro; tanto pela União, pelos estados e pelos municípios."
Roberto Nóbrega, do Conselho Regional de Educação Física do Distrito Federal, defendeu a dedução dos gastos com a prática de atividades físicas no Imposto de Renda.
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