Boletim.leg - Edição das 14h
Oposição questiona operação da Polícia Federal autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes; dedução integral das despesas com educação pode ser votada este ano.
Transcrição
OPOSIÇÃO QUESTIONA OPERAÇÃO DA POLÍCIA FEDERAL AUTORIZADA PELO MINISTRO ALEXANDRE DE MORAES
Não é possível nós imaginarmos que haverá imparcialidade nesse processo.
DEDUÇÃO INTEGRAL DAS DESPESAS DE EDUCAÇÃO PODE SER VOTADA ESTE ANO
... EU SOU TIAGO MEDEIROS E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG
OPOSIÇÃO QUESTIONA OPERAÇÃO DA POLÍCIA FEDERAL E INQUÉRITO CONDUZIDO PELO MINISTRO DO STF, ALEXANDRE DE MORAES.
PRESIDENTE DA CPMI DO 8 DE JANEIRO REFORÇA QUE PARTE DOS INVESTIGADOS PELA PF TAMBÉM APARECE NO RELATÓRIO FINAL DA COMISSÃO. REPÓRTER HÉRICA CHRISTIAN.
(ENTRA MATÉRIA HÉRICA)
A DEDUÇÃO INTEGRAL DE DESPESAS COM ENSINO NO IMPOSTO DE RENDA E O MARCO LEGAL DOS JOGOS ELETRÔNICOS SERÃO VOTADOS ESTE ANO NA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO. REPÓRTER IARA FARIAS BORGES.
(ENTRA MATÉRIA IARA)
PRESIDENTE DO SENADO DIZ A PEC DA COMERCIALIZAÇÃO DO PLASMA HUMANO SÓ SERÁ VOTADA EM PLENÁRIO APÓS SOLUÇÃO DE IMPASSE NA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA. REPÓRTER BIANCA MINGOTE.
A Proposta de Emenda à Constituição que trata da comercialização do plasma humano ainda não será votada pelo Plenário. O senador Marcelo Castro, do MDB do Piauí, apontou divergência entre o texto aprovado pela Comissão de Constitução e Justiça e as informações registradas nas notas taquigráficas. Ele citou alteração no parágrafo sexto, que dispõe sobre a iniciativa privada. Ele afirma que os senadores aprovaram que as empresas vão atuar em caráter complementar e o relatório indica que elas poderão atuar o que, para ele, é sinônimo de que "não atuarão".
O ponto de vista que nós defendíamos foi derrotado; prevaleceu o ponto de vista contrário. Isso é da democracia, isso é legítimo, e nada há a falar sobre isso daí. No meu entendimento e segundo as notas taquigráficas, nós aprovamos uma coisa, e o parecer trouxe outra coisa.
A relatora da PEC, Daniella Ribeiro, do PSD da Paraíba, ressaltou os pontos garantidos com o texto, como o fim do monopólio da fabricação de medicamentos derivados do sangue humano pela Hemobrás. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, aguarda uma nova decisão da CCJ para votação da proposta em Plenário.
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