Boletim.leg - Edição das 14h

Transcrição
PRESIDENTE DO SENADO QUER LISTA DE PARLAMENTARES "ESPIONADOS PELA ABIN" É uma falácia, não existe Abin paralela para favorecer Bolsonaro. Ponto final nisso.  EX- MINISTRO DA JUSTIÇA VOLTA PARA O SENADO ANTES DE ASSUMIR CARGO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL ... EU SOU TIAGO MEDEIROS E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG AO PEDIR ACESSO À LISTA DE PARLAMENTARES MONITORADOS PELA ABIN PARALELA, PRESIDENTE DO SENADO CITA VIOLAÇÃO DE DIREITOS INDIVIDUAIS E DIZ QUE SE COMPROVADA A DENÚNCIA, O CONGRESSO NACIONAL VAI REAGIR. REPÓRTER MARCELLA CUNHA. O PRESIDENTE DO SENADO PEDIU AO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL A LISTA DE PARLAMENTARES POSSIVELMENTE MONITORADOS PELA ABIN PARALELA. RODRIGO PACHECO ALERTA PARA EVITAL AFRONTA À GARANTIA DE LIVRE EXERCÍCIO DO MANDATO E DO SIGILO DE SUAS FONTES E DIZ QUE CONGRESSO PODERÁ TOMAR MEDIDAS INSTITUCIONAIS. A REPORTAGEM É DE MARCELLA CUNHA O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, solicitou ao Supremo Tribunal Federal acesso ao inquérito que apura o possível monitoramento ilegal de autoridades durante o governo Bolsonaro. Para ele, se for comprovado o monitoramento ilegal, além de violação aos direitos individuais, trata-se de uma afronta às prerrogativas dos parlamentares. O senador Flávio Bolsonaro, do PL do Rio de Janeiro, no entanto, negou qualquer possibilidade de uso político da Abin durante o governo do ex-presidente Bolsonaro.  É uma falácia, não existe Abin paralela para favorecer Bolsonaro. Ponto final nisso. Se alguém na Abin fazia alguma coisa de errada, investigava ilegalmente autoridades, tem que se apurado, produzir provas contra eles e que eles respondam pela lei.  A Polícia Federal investiga a espionagem ilegal de 30 mil brasileiros feita pela Abin sem autorização usando um software israelense que armazena os dados fora do país.  NOVO MINISTRO DA JUSTIÇA TOMA POSSE E EX-TITULAR VOLTA PARA O SENADO ANTES DE ASSUMIR O CARGO DE MINISTRO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.ELEITO PELO MARANHÃO, FLÁVIO DINO SE LICENCIOU DO MANDATO EM FEVEREIRO DO ANO PASSADO PARA INTEGRAR O GOVERNO LULA. REPÓRTER HÉRICA CHRISTIAN. A REFORMA ELEITORAL ESTÁ ENTRE AS PRIORIDADES DO SENADO ESTE ANO. O ANÚNCIO FOI FEITO PELO PRESIDENTE DA CASA, RODRIGO PACHECO. REPORTAGEM DE IARA FARIAS BORGES. Dois projetos de lei que modificam a legislação eleitoral podem ser votados este ano. Um deles é a chamada “minirreforma eleitoral”, que, entre outros pontos, proíbe “candidaturas coletivas”, aquelas em que mais de dois candidatos buscam ocupar a mesma cadeira no Legislativo. O outro vai consolidar toda a legislação eleitoral e resoluções do Tribunal Superior Eleitoral. Ao anunciar a prioridade da reforma eleitoral, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, defendeu o debate sobre o fim da reeleição para os cargos de presidente da República, governadores e prefeitos.  “É uma reflexão que nós faremos. E o meu propósito, particularmente, é colocar fim à reeleição no Brasil, com a coincidência de mandatos e a coincidência de eleições, com mandatos de cinco anos.” Os dois projetos da reforma eleitoral estão em análise na Comissão de Constitução e Justiça. OUTRAS NOTÍCIAS ESTÃO DISPONÍVEIS EM: SENADO.LEG.BR/RADIO.