Boletim.leg - edição das 14h
Destaques: Ex-diretor da PRF nega uso eleitoreiro da corporação. Comissão de Assuntos Econômicos deve votar amanhã o novo Marco Fiscal.
Transcrição
EX-DIRETOR DA PRF NEGA USO ELEITOREIRO DA CORPORAÇÃO
A relatora, Eliziane Gama, do PSD do Maranhão, apontou uma contradição do ex-diretor da PRF.
COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS DEVE VOTAR AMANHÃ O NOVO MARCO FISCAL.
... EU SOU ______________________ E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG
EX-DIRETOR DA PRF NEGA USO ELEITOREIRO DA CORPORAÇÃO NO SEGUNDO TURNO DAS ELEIÇÕES.A CPMI DO 8 DE JANEIRO APROVOU A CONVOCAÇÃO DO EX-MINISTRO DO GSI , DO EX-DIRETOR DA ABIN, E DE CORONEL CITADO NA TENTATIVA DE GOLPE. REPÓRTER HÉRICA CHRISTIAN.
A COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS DEVE VOTAR NESTA QUARTA-FEIRA O NOVO MARCO FISCAL.
RELATOR RETIRA DO LIMITE DE GASTOS O FUNDEB E O FUNDO CONSTITUCIONAL DO DISTRITO FEDERAL. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
A COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA APROVOU PENA DE ATÉ QUATRO ANOS PARA QUEM DIVULGAR DADOS SIGILOSOS DE MENORES. REPÓRTER LUIZ FELIPE LIAZIBRA.
A COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA APROVOU PENA DE ATÉ QUATRO ANOS PARA QUEM DIVULGAR DADOS SIGILOSOS DE MENORES.
TAMBÉM FOI APROVADO O PROJETO QUE AUMENTA PARTICIPAÇÃO NO PLANO DE VIOLÊNCIA CONTRA MULHER. REPÓRTER LUIZ FELIPE LIAZIBRA.
A Comissão de Segurança Pública aprovou um projeto que estabelece uma pena de até 4 anos de prisão para quem divulgar informações de menores de idade. Para o relator, Joge Kajuru, do PSB de Goiás, a exposição dos dados pode trazer danos psicológicos irreparáveis para a vida do menor.
Kajuru - público. É preciso reverter essa inversão de valores: as pessoas fragilizadas, não só crianças, devem ser acolhidas e não expostas. É preciso protegê-las e apoiá-las, e não devassar sua intimidade num momento de fragilidade. A nosso ver, a divulgação de informações sigilosas nesses casos apresenta um maior grau de desvalor.
Os senadores da comissão também aprovaram o projeto que permite as instituições da sociedade civil ajudarem na elaboração do Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher. A proposta seguirá para a Câmara dos Deputados se não houver recurso para votação no Plenário do Senado.
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