Boletim.leg - edição das 22h — Rádio Senado
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Boletim.leg - edição das 22h

Segurança das fronteiras brasileiras é debatida em seminário no Acre. Nova política de preço dos combustíveis repercute entre senadores do governo e da oposição.

19/05/2023, 22h00 - ATUALIZADO EM 19/05/2023, 19h26
Duração de áudio: 05:00

Transcrição
SEGURANÇA DAS FRONTEIRAS BRASILEIRAS É DEBATIDA EM SEMINÁRIO NO ACRE a região amazônica tem hoje um plano próprio de Segurança, que será implementado com recursos do Fundo Amazônia e o Acre será referência na sua implementação NOVA POLÍTICA DE PREÇO DOS COMBUSTÍVEIS REPERCUTE ENTRE SENADORES DO GOVERNO E DA OPOSIÇÃO ... EU SOU ______________________ E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG A SEGURANÇA DAS FRONTEIRAS BRASILEIRAS FOI O TEMA DE UM DEBATE PROMOVIDO PELA COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA NO ESTADO DO ACRE. O EVENTO TEVE A PARTICIPAÇÃO DO MINISTRO DA JUSTIÇA FLÁVIO DINO. REPÓRTER CÉSAR MENDES: Localizada no extremo oeste do Brasil, no estado do Acre, o município de Brasiléia recebeu a Comissão de Segurança Pública e o ministro da Justiça, Flavio Dino, para o seminário 'Segurança nas fronteiras brasileiras no combate ao tráfico de drogas'. Sergio Petecão, do PSD do Acre, presidente da Comissão, contou que o convite para a ida do ministro à Brasiléia foi um desafio. '' Apenas fiz um desafio a esse homem, porque você ir em Rio Branco?... Ministro tem que ser na fronteira. E ele disse: marque a hora e a cidade.'' O Deputado Coronel Ulysses, do União do Acre, presidente da Comissão de Segurança da Câmara, disse que o maior índice de redução de homícidios entre os estados brasileiros nos últimos quatro anos foi registrado no Acre. A vice-governadora e ex-senadora, Mailza Assis, destacou os investimentos em Segurança, cento e cinquenta milhões de Reais, segundo ela. Flavio Dino afirmou que ida a Brasiléia sinaliza a prioridade que vai dar para a Segurança na Amazônia. '' Uma diretriz fundamental dessa nova gestão é o fortalecimento da presença do Estado nas fronteiras. Com muito destaque na Amazônia''. O ministro disse que a região amazônica tem hoje um plano próprio de Segurança, que será implementado com recursos do Fundo Amazônia e o Acre será referência na sua implementação. A DECISÃO DA PETROBRAS DE ACABAR COM A CHAMADA PARIDADE INTERNACIONAL PARA QUE OS PREÇOS NAS BOMBAS NÃO SUBAM COM A ALTA DO DÓLAR PROVOCOU REAÇÕES ENTRE OS SENADORES. REPÓRTER PEDRO PINCER: A nova política de preços dos combustíveis anunciada pela Petrobras repercutiu entre os senadores. Alguns elogiaram o fim da paridade de importação, que vigorava desde outubro de 2016. Pela regra, o dólar e a cotação do petróleo influenciavam diretamente no preço da gasolina e do diesel vendidos no Brasil. O líder do governo no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues, do Amapá, apontou as vantagens dos  preços sem a cotação do dólar e do barril no mercado internacional.   Era por isso que a gasolina no passado chegou a ser 8 reais, é por isso que o gás de cozinha, no passado, passou dos 130,140 reais. Tendo padrões nacionais para o controle dos preços dos combustíveis é possível impedir excessos que só penalizem o povo brasileiro. Já o senador Oriovisto Guimarães, do Podemos do Paraná, alertou para os riscos do que classificou como uma volta ao passado, quando os preços foram congelados. Essas empresas, o dia em que comprar lá fora for mais caro do que aquilo que a Petrobras está cobrando aqui dentro do Brasil, elas não vão importar, simplesmente elas não vão importar. Nós vamos ter desabastecimento, vai faltar combustível A Comissão de Assuntos Econômicos vai ouvir o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, sobre a nova política da preços. A data da audiência pública ainda será definida.  A COMISSÃO DE EDUCAÇÃO FARÁ NESTA SEGUNDA-FEIRA UMA NOVA AUDIÊNCIA SOBRE O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. ESPECIALISTAS DEVEM ABORDAR FORMAS DE MONITORAMENTO E CONTROLE DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS. REPÓRTER LUIZ FELIPE LIAZIBRA. A Comissão de Educação vai realizar nesta segunda-feira mais uma audiência pública do ciclo de debates sobre as diretrizes e estratégias que devem nortear a elaboração do novo Plano Nacional de Educação. O senador Flávio Arns, do PSB do Paraná, que preside o colegiado, fez um apelo para que todos participem das discussões. Quero novamente convidar a vocês e a todos que nos acompanham pelos meios de comunicação do Senado a nos envolvermos na análise desses anos do atual Plano Nacional de Educação, que se encerra no ano que vem, e também em como isso pode nos subsidiar, mostrar os caminhos, as possibilidades para o novo Plano Nacional de Educação, que vai ser a nossa grande diretriz para o próximo ano. O Plano Nacional de Educação (PNE) determina diretrizes, metas e estratégias para a política educacional no período de dez anos. O último PNE foi instituído em 2014 e tem vigência até 2024. Ao fim do prazo, novas metas devem ser colocadas em prática.  A COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS VAI DEBATER NESTA SEGUNDA-FEIRA A POLÍTICA ANTIMANICOMIAL DO PODER JUDICIÁRIO, CRIADA EM FEVEREIRO POR RESOLUÇÃO DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, O CNJ. A REUNIÃO ESTÁ PREVISTA PARA COMEÇAR ÀS NOVE DA MANHÃ. OUTRAS NOTÍCIAS ESTÃO DISPONÍVEIS EM: SENADO.LEG.BR/RADIO.

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