Boletim.leg - edição das 14h — Rádio Senado
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Boletim.leg - edição das 14h

Destaques: Senador defende reinício do debate sobre tabela do imposto de renda. Senado aprova incentivos para geração de energia em aterros sanitários.

30/01/2023, 11h58 - ATUALIZADO EM 30/01/2023, 11h58
Duração de áudio: 05:27

Transcrição
SENADOR DEFENDE REINÍCIO DO DEBATE SOBRE TABELA DO IMPOSTO DE RENDA. Não podem ser decisões unilaterais. Se os que estão em andamento não vingaram, é porque houve problemas, então vamos tentar ver se a gente sai até do zero mas com um texto mais redondo SENADO APROVA INCENTIVOS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA EM ATERROS SANITÁRIOS. ... EU SOU ______________________ E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG O MINISTRO DO TRABALHO, LUIZ MARINHO, INFORMOU QUE O GOVERNO PRETENDE FAZER UMA MUDANÇA GRADUAL NA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA, CONGELADA HÁ SETE ANOS. MAS, PARA O RELATOR DA REFORMA DO IR, ANGELO CORONEL, É PRECISO REINICIAR A DISCUSSÃO E FAZER UMA NOVA PROPOSTA QUE CONSIGA SER APROVADA NO CONGRESSO. REPÓRTER MARCELLA CUNHA. O MINISTRO DO TRABALHO, LUIZ MARINHO, INFORMOU QUE O GOVERNO PRETENDE FAZER UMA MUDANÇA GRADUAL NA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA, CONGELADA HÁ SETE ANOS. MAS, PARA O RELATOR DA REFORMA DO IR, SENADOR ANGELO CORONEL, É PRECISO ELABORAR UM NOVO TEXTO PARA GARANTIR QUE A PROPOSTA CONSIGA SER APROVADA NO CONGRESSO. A REPÓRTER MARCELLA CUNHA TEM OS DETALHES. O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, afirmou que o governo pretende fazer uma correção gradual da tabela do imposto de renda, mas não descartou mudanças ainda neste ano. Já o ministro da Economia, Fernando Haddad, defende que o assunto seja tratado apenas no segundo semestre, para começar a valer em 2024. Para o senador Angelo Coronel, do PSD da Bahia, que é relator de um projeto de reforma do imposto de renda, o ideal seria elaborar um novo texto, já que os que estão em discussão não foram para a frente. Eu acho que o minsitro Haddad não deve fazer cronograma sem primeiro sentar com o Congresso e descobrir qual o melhor caminho a seguir. Por que não adianta, se os que estão em andamento não vingaram, foram votados é porque houve problemas, então vamos tentar ver se a gente sai até do zero mas com um texto mais redondo para que flua normalmente dentro do Congresso Angelo Coronel disse, ainda, que o governo precisa buscar novas fontes de receita para conseguir ampliar a faixa de isenção. Ele sugere a legalização dos jogos no País - que tem potencial de gerar 70 bilhões de reais por ano - , além de um maior controle nas fronteiras, para garantir que quem traga produtos de fora também pague todos os impostos. Desde 1996, a tabela do IR acumulou uma defasagem total de 148%. Com a correção pelo índice integral da inflação, deveriam ser isentos de pagar o tributo todos os brasileiros que recebem menos de 4.683 reais. O SENADO APROVOU INCENTIVOS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E BIOGÁS A PARTIR DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM ATERROS SANITÁRIOS. OS DETALHES COM O REPÓRTER BRUNO LOURENÇO. O SENADO APROVOU INCENTIVOS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E BIOGÁS A PARTIR DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM ATERROS SANITÁRIOS. A PROPOSTA, QUE INCLUI ESSA ATIVIDADE ENTRE AS PRIORIDADES DO PODER PÚBLICO, SEGUIU PARA A ANÁLISE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS. OS DETALHES COM O REPÓRTER BRUNO LOURENÇO. O projeto de lei determina que a União, os estados e os municípios poderão criar incentivos fiscais, financiamentos e crédito para quem produz energia a partir de resíduos sólidos. O relator na Comissão de Meio Ambiente, senador Jean Paul Prates, do PT do Rio Grande do Norte, explicou que a ideia é propiciar viabilidade econômica para a conversão de lixões em aterros e assim atingir metas tanto sanitárias quanto de redução de gases que contribuem para o aquecimento global. O aproveitamento do biogás é estratégico, pois reduz as emissões de gases de efeito estufa, pode gerar créditos de carbono a serem comercializados, diversifica a matriz energética brasileira e se traduz em uma fonte de renda extra para o explorador do aterro sanitário.  A proposta seguiu para a análise da Câmara dos Deputados.  REELEITO, DAVI ALCOLUMBRE ASSUMIRÁ EM FEVEREIRO SEU SEGUNDO MANDATO COMO SENADOR. PARA ELE, O COMBATE AS DESIGUALDADES SOCIAIS E O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO AMAPÁ SERÃO PRIORIDADES. REPÓRTER LUIZ FELIPE LIAZIBRA. REELEITO, DAVI ALCOLUMBRE ASSUMIRÁ EM FEVEREIRO SEU SEGUNDO MANDATO COMO SENADOR. PARA ELE, O COMBATE AS DESIGUALDADES SOCIAIS E O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO AMAPÁ SERÃO PRIORIDADES. REPÓRTER LUIZ FELIPE LIAZIBRA. Reeleito para o segundo mandato de senador, Davi Alcolumbre, do União do Amapá, já foi vereador e deputado federal por três mandatos. No Senado desde 2015, assumiu relatorias importantes e cargos de destaque, como a Presidência do Senado no biênio 2019-2021 e a Presidência da Comissão de Constituição e Justiça. Em depoimento, afirmou que vai se dedicar no novo mandato com a diminuição das desigualdades sociais e com o processo de desenvolvimento econômico do Amapá. Compromisso de fazer um novo mandato, focado na diminuição das desigualdades sociais. Um olhar social para saúde pública do Amapá, sem descuidar das outras áreas, mas tendo a certeza absoluta que nós precisamos fazer do Amapá o estado que todos merecemos. O processo de desenvolvimento econômico do Amapá começa agora. Mais uma missão... gerarmos emprego, gerarmos renda e melhorarmos o ambiente para termos um estado mais justo, com menos desigualdade. A primeira suplência do senador reeleito permanece com seu irmão, Jose Samuel Alcolumbre, o Josiel, e a segunda suplência será ocupada por Breno Barbosa Chaves Pinto.  OUTRAS NOTÍCIAS ESTÃO DISPONÍVEIS EM: SENADO.LEG.BR/RADIO.

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