Mauro Miranda anuncia expansão do laboratório Teuto Brasileiro
Da Redação | 19/11/2001, 00h00
O senador Mauro Miranda (PMDB-GO) anunciou, para a próxima sexta-feira (23), a inauguração da expansão do laboratório Teuto Brasileiro, no Distrito Agroindustrial de Anápolis (GO). São 105 m2 de área construída, gerando 1.600 empregos diretos, o que faz do laboratório o maior complexo farmacêutico da América Latina, relatou o parlamentar.
De acordo com Mauro Miranda, o Teuto Brasileiro apostou nos medicamentos genéricos, para ele um novo fator de saúde e bem estar para milhões de brasileiros que não podem suportar os altos preços dos chamados remédios de marca. O laboratório produz 300 remédios sem marca, em 500 apresentações diferentes, entre antibióticos, antiinflamatórios, anti-hipertensivos, antitérmicos e fitoterápicos, vendidos em 40 mil farmácias em todo o país.
O senador por Goiás destacou dois fatores fundamentais para o êxito do empreendimento: os benefícios fiscais e de infra-estrutura - concedidos pelo Programa Fomentar, do governo goiano - e a integração da empresa com a população do município.
Mauro Miranda afirmou que a expansão do laboratório contou com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e mobilizou 2.100 operários e 247 engenheiros. Lembrou que toda a construção submeteu-se aos padrões da agência norte-americana de controle de medicamentos e alimentos e às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVS), do Ministério da Saúde.
Ao concluir seu pronunciamento, Mauro Miranda disse que, até o final do próximo ano, o complexo farmacêutico de Anápolis triplicará sua produção, saltando dos atuais 10 milhões para 30 milhões de unidades/mês.
- Essa expansão impulsionará a conquista do mercado externo, uma vez que já foram formalizados os primeiros contratos de exportação para países da América Latina - informou o parlamentar.
Em aparte, o senador Íris Rezende (PMDB-GO) lembrou que o Teuto-Brasileiro precisou combater as multinacionais que dominavam, e ainda dominam, o setor farmacêutico no Brasil. Observou que isso somente foi possível em função do salto tecnológico empreendido.
De acordo com Mauro Miranda, o Teuto Brasileiro apostou nos medicamentos genéricos, para ele um novo fator de saúde e bem estar para milhões de brasileiros que não podem suportar os altos preços dos chamados remédios de marca. O laboratório produz 300 remédios sem marca, em 500 apresentações diferentes, entre antibióticos, antiinflamatórios, anti-hipertensivos, antitérmicos e fitoterápicos, vendidos em 40 mil farmácias em todo o país.
O senador por Goiás destacou dois fatores fundamentais para o êxito do empreendimento: os benefícios fiscais e de infra-estrutura - concedidos pelo Programa Fomentar, do governo goiano - e a integração da empresa com a população do município.
Mauro Miranda afirmou que a expansão do laboratório contou com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e mobilizou 2.100 operários e 247 engenheiros. Lembrou que toda a construção submeteu-se aos padrões da agência norte-americana de controle de medicamentos e alimentos e às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVS), do Ministério da Saúde.
Ao concluir seu pronunciamento, Mauro Miranda disse que, até o final do próximo ano, o complexo farmacêutico de Anápolis triplicará sua produção, saltando dos atuais 10 milhões para 30 milhões de unidades/mês.
- Essa expansão impulsionará a conquista do mercado externo, uma vez que já foram formalizados os primeiros contratos de exportação para países da América Latina - informou o parlamentar.
Em aparte, o senador Íris Rezende (PMDB-GO) lembrou que o Teuto-Brasileiro precisou combater as multinacionais que dominavam, e ainda dominam, o setor farmacêutico no Brasil. Observou que isso somente foi possível em função do salto tecnológico empreendido.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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