Francelino lastima morte do escritor Vivaldi Moreira
Da Redação | 30/01/2001, 00h00
O falecimento do escritor mineiro Vivaldi Moreira na última sexta-feira (dia 26) foi lamentado pelo senador Francelino Pereira (PFL-MG), que afirmou não ter ele ingressado na Academia Brasileira de Letras apenas por ter preferido permanecer em Minas Gerais. Em discurso nesta terça-feira (dia 30), o senador enumerou suas principais obras e virtudes, e ressaltou seu total apego à literatura.
De acordo com o parlamentar, o escritor, falecido aos 88 anos, lia três volumes ao mesmo tempo e escreveu 20 livros e 5 mil artigos. Entre suas obras exaltadas, Francelino citou "O Menino da Mata", "Glossário das Gerais" e "Milton Campos, Política e Letras", reeditada no ano passado pelo Senado, por ocasião do centenário de Milton Campos.
Ex-presidente da Academia Mineira de Letras, de 1975 a 1987, Vivaldi foi também advogado, jornalista, conselheiro e presidente do Tribunal de Contas de Minas Gerais, conforme lembrou Francelino.
- A Minas, talvez por isso, ele deu o melhor de si. Mas não apenas como escritor. Foi também o servidor responsável, inclusive auxiliar de meu governo, ele, que, ademais, sempre foi um de meus melhores amigos. O funcionário exemplar, o amigo sempre presente e fiel - afirmou.
Nessa homenagem, Francelino Pereira pediu que se inserisse nos anais da Casa o discurso de homenagem proferido pelo ex-senador Murilo Badaró, que será o sucessor de Vivaldi Moreira na presidência da Academia Mineira de Letras.
De acordo com o parlamentar, o escritor, falecido aos 88 anos, lia três volumes ao mesmo tempo e escreveu 20 livros e 5 mil artigos. Entre suas obras exaltadas, Francelino citou "O Menino da Mata", "Glossário das Gerais" e "Milton Campos, Política e Letras", reeditada no ano passado pelo Senado, por ocasião do centenário de Milton Campos.
Ex-presidente da Academia Mineira de Letras, de 1975 a 1987, Vivaldi foi também advogado, jornalista, conselheiro e presidente do Tribunal de Contas de Minas Gerais, conforme lembrou Francelino.
- A Minas, talvez por isso, ele deu o melhor de si. Mas não apenas como escritor. Foi também o servidor responsável, inclusive auxiliar de meu governo, ele, que, ademais, sempre foi um de meus melhores amigos. O funcionário exemplar, o amigo sempre presente e fiel - afirmou.
Nessa homenagem, Francelino Pereira pediu que se inserisse nos anais da Casa o discurso de homenagem proferido pelo ex-senador Murilo Badaró, que será o sucessor de Vivaldi Moreira na presidência da Academia Mineira de Letras.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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