SUASSUNA: DÍVIDAS DE ESTADOS AFETADOS PELAS CHUVAS DEPENDEM APENAS DE PARECER
Da Redação | 09/11/2000, 00h00
O senador Ney Suassuna (PMDB-PB) refutou nesta quinta-feira (dia 9) a afirmação do senador Roberto Freire (PPS-PE) de que seria o responsável pelo fato de o projeto que trata da dívida dos estados afetados por enchentes ainda não ter sido votado. A proposta, de autoria de Freire, suspende o pagamento das dívidas de Pernambuco e Alagoas e encontra-se na Comissão de Assuntos Econômicos, da qual Suassuna é o presidente. De acordo com Ney Suassuna, a proposta aguarda parecer do senador José Eduardo Dutra (PT-SE).
- Aguardo com muita ansiedade que o projeto seja aprovado por se tratarem de dois estados nordestinos que sofreram o flagelo da enchente e precisam de ajuda. O que dependia de mim já foi feito, e o senador Freire deve gestionar junto ao senador Dutra para que possa exarar seu parecer - disse.
No mesmo pronunciamento, Suassuna pediu a incorporação aos anais do Senado de carta, na qual a direção da Caixa Econômica Federal rebate acusações, publicadas na revista Veja, de irregularidades no fundo de pensão da Caixa. Na opinião do senador, a CEF tem prestado serviços relevantes como banco social e como órgão captador e aplicador de recursos do trabalhador.
- O presidente da Caixa mostra que a Secretaria de Previdência Privada Complementar, o Tribunal de Contas tem acompanhado e os balanços têm demonstrado toda a ação da instituição - disse.
- Aguardo com muita ansiedade que o projeto seja aprovado por se tratarem de dois estados nordestinos que sofreram o flagelo da enchente e precisam de ajuda. O que dependia de mim já foi feito, e o senador Freire deve gestionar junto ao senador Dutra para que possa exarar seu parecer - disse.
No mesmo pronunciamento, Suassuna pediu a incorporação aos anais do Senado de carta, na qual a direção da Caixa Econômica Federal rebate acusações, publicadas na revista Veja, de irregularidades no fundo de pensão da Caixa. Na opinião do senador, a CEF tem prestado serviços relevantes como banco social e como órgão captador e aplicador de recursos do trabalhador.
- O presidente da Caixa mostra que a Secretaria de Previdência Privada Complementar, o Tribunal de Contas tem acompanhado e os balanços têm demonstrado toda a ação da instituição - disse.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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