Servidora nega irregularidades, mas admite que demorou a avisar sobre atraso na entrega de vacinas

Hérica Christian | 07/07/2021, 08h35

A servidora do Ministério da Saúde Regina Célia Oliveira negou irregularidades no contrato, mas admitiu que apenas em junho alertou para a não entrega de doses que deveriam ter chegado ao Brasil no dia 17 de março. Ela descartou ingerências políticas e pressa no andamento dessas negociações. A senadora Simone Tebet (MDB-MS) apontou entre as falhas ignoradas pela servidora o uso de documentos falsos. Já o líder do Governo, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), destacou a suspensão do contrato e a condicionante de que os acertos seriam feitos após autorização da Anvisa e da chegada do imunizante ao país.



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