Cúpula é iluminada de verde para alertar sobre as causas ambientais

Da Redação | 04/06/2019, 11h51

A cúpula do Senado está iluminada de verde como parte das ações da campanha Junho Verde, para homenagear o Dia Internacional do Meio Ambiente, 5 de junho, e conscientizar a população sobre as causas ambientais. Há dois períodos de iluminação: o primeiro teve início no último dia 1º e segue até esta quarta-feira (5) e o segundo será de 16 a 30 de junho. A solicitação foi feita pelo senador Fabiano Contarato (Rede-ES), presidente da Comissão de Meio Ambiente (CMA) do Senado.

Idealizador da campanha no Senado, Contarato destaca que, além da iluminação, uma programação especial vai lembrar a data durante todo o mês. Serão realizados debates, audiências públicas, sessões e oficinas com a participação de especialistas em temas como desenvolvimento, sustentabilidade e proteção ao meio ambiente no país.

— Estamos trazendo cientistas, empresários, ambientalistas e autoridades públicas para participar de uma série de audiências públicas e de uma sessão especial com a finalidade de combatermos os retrocessos e de avançar na criação de leis e políticas públicas que reduzam a destruição dos nossos ambientes naturais e combatam as mudanças climáticas — afirmou o parlamentar.

Teste do pezinho

Excepcionalmente na próxima quinta-feira (6), as cúpulas do Congresso Nacional serão iluminadas na cor roxa em alusão ao Dia Nacional do Teste do Pezinho. Obrigatório em todo o país desde 1992, o exame é feito em recém-nascidos para detectar doenças como fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, doença falciforme e outras hemoglobinopatias, fibrose cística, deficiência de biotinidase e hiperplasia adrenal congênita. A iluminação atende a demanda do senador Major Olímpio (SP).

Doença pulmonar

De 8 a 15 de junho, as cúpulas do Congresso ficarão iluminadas com a cor rosa, para lembrar o mês de conscientização sobre a linfangioleiomiomatose (LAM), doença rara que ataca os pulmões e que muitas vezes é confundida com enfisema, asma ou bronquite. A solicitação foi feita pela Associação dos Portadores de Linfangioleiomiomatose do Brasil (Alambra).

A LAM tem como característica a presença de células musculares atípicas nos pulmões e atualmente é considerada uma neoplasia de baixo grau. A evolução da doença é variável. Em alguns pacientes pode permanecer estável, mas, em outros, pode haver a piora progressiva dos sintomas e das funções dos pulmões.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)