CPI quebra sigilos de pessoas e empresas ligadas à Precisa Medicamentos

Hérica Christian | 19/08/2021, 15h42

A CPI da Pandemia aprovou 187 requerimentos. Entre eles, estão a quebra de sigilos de pessoas e empresas ligadas à Precisa Medicamentos e ao seu dono, Francisco Maximiano; ao líder do governo, deputado Ricardo Barros (PP-PR) e dos responsáveis por redes sociais bolsonaristas que propagaram informações falsas. Mas o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) alegou que essa decisão da CPI é um atentando à democracia. Já a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) argumentou que a liberdade de expressão não ampara fake news que podem matar. Também foram convocados sócios da FIB Bank, que apresentou garantia no contrato da Covaxin apesar de não ser um banco, e da Belcher Farmacêutica, Emanuel Catori, que tentou vender imunizante chinês do laboratório Cansino.



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