Ministro da Saúde nega a senadores que fechamento de farmácias populares tenha prejudicado a população

02/08/2017, 16h46

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, negou nesta quarta-feira (2) em audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, que o fechamento das farmácias populares mantidas pelo governo tenha prejudicado a população. Segundo ele, a economia gerada vai permitir a compra de mais medicamentos. De acordo com o ministro, dos R$ 100 milhões que eram direcionados a essas unidades, R$ 80 milhões eram destinados ao aluguel e pagamento de pessoal e sobravam R$ 20 milhões para a compra de remédios. Agora, segundo Barros, o dinheiro poderá ser investido direto na aquisição de medicamentos, que continuarão a ser vendidos em 34 mil farmácias conveniadas ao Programa. Na opinião do senador Humberto Costa (PT–PE), o aumento de recursos para o município não representa, necessariamente, aumento no volume de medicamentos comprados. Ouça os detalhes no áudio da repórter da Rádio Senado, Marcela Diniz.



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