CDH aprova campanhas na TV para divulgação de menores desaparecidos — Rádio Senado
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CDH aprova campanhas na TV para divulgação de menores desaparecidos

Foi aprovado na Comissão de Direitos Humanos do Senado o PLS 44/2016, que prevê campanhas para divulgar imagens de crianças e adolescentes em horário nobre, na televisão. O projeto recebeu parecer favorável do relator, Telmário Mota (Pros-RR). A reportagem é de Marcela Diniz.

19/09/2019, 14h54 - ATUALIZADO EM 19/09/2019, 16h00
Duração de áudio: 01:25
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Transcrição
LOC: PODE SEGUIR PARA A CÂMARA O PROJETO QUE PREVÊ CAMPANHAS NA TELEVISÃO PARA DIVULGAR INFORMAÇÕES SOBRE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DESAPARECIDOS. LOC: O TEXTO FOI APROVADO NA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS . REPÓRTER MARCELA DINIZ. TÉC: A ideia é veicular entre 18 e 22 horas, portanto, no chamado “horário nobre” da televisão, campanhas de utilidade pública com fotos e dados sobre crianças e adolescentes desaparecidos. O projeto, aprovado pela Comissão de Direitos Humanos, foi apresentado em 2016 pelo então senador Cristovam Buarque, do Distrito Federal. O senador Telmário Mota, do Pros de Roraima, defendeu a maior visibilidade dos casos de desaparecimento e destacou o caráter humanitário da proposta: (Telmário) A importância desse projeto do senador Cristovam onde nós vamos ter oportunidade de divulgar, nacionalmente, aquelas pessoas que estão desaparecidas. A gente vê que hoje, inclusive com as redes sociais, as pessoas recorrem muito a esse apoio. Ontem mesmo, eu acabei de receber uma manifestação de uma senhora que está com câncer, não vê a filha há dez anos, imagina se tivesse a oportunidade de divulgá-lo, então, eu peço o apoio das pessoas porque é um ato, no mínimo humanitário. (Rep) O relatório do senador Telmário Mota incorporou sugestão do senador Styvenson Valentim, do Podemos do Rio Grande do Norte, para acrescentar no texto do projeto a obrigação de pais e responsáveis registrarem o desaparecimento de menores de idade no Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Desaparecidos, do Ministério da Justiça. O projeto já pode seguir direto para análise da Câmara dos Deputados, a menos que haja pedido de senador para nova votação, no plenário. Da Rádio Senado, Marcela Diniz. PLS 44/2016

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