Amin comemora norma que permite áreas de alfândega em terminais regionais — Rádio Senado
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Amin comemora norma que permite áreas de alfândega em terminais regionais

O Diário Oficial da União publicou uma norma da Receita Federal que permite a criação de áreas alfandegárias em aeroportos regionais. A medida autoriza que aeroportos de pequeno ou médio porte realizem o trânsito de exportações e importações. Durante uma sessão plenária nesta quarta-feira, o senador Esperidião Amin, do PP de Santa Catarina, comemorou a norma que, segundo ele, valoriza as capacidades econômicas locais e diminui a concentração do comércio exterior em poucos aeroportos. 

15/05/2025, 17h09 - atualizado em 15/05/2025, 17h43
Duração de áudio: 02:05
Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Transcrição
INSTRUÇÃO NORMATIVA DA RECEITA FEDERAL PASSA A PERMITIR ÁREAS DE ALFÂNDEGA EM AEROPORTOS REGIONAIS. REPÓRTER MARIA BEATRIZ GIUSTI  Entrou em vigor uma norma da Receita Federal que permite a criação de áreas alfandegárias em aeroportos regionais. A medida possibilita que aeroportos de pequeno ou médio porte realizem o trânsito de exportações e importações.  Durante uma sessão plenária, o senador Esperidião Amin, do PP de Santa Catarina, comemorou a medida que, segundo ele, valoriza as capacidades econômicas locais e diminui a concentração do comércio exterior em poucos aeroportos.  O senador Amin, natural de Joinville, em Santa Catarina, ainda comentou sobre a importância da nova regra para a população da sua cidade natal, já que irá atender a demanda local com mais eficiência.  No início do ano, o aeroporto da cidade foi palco de discussão na Comissão de Infraestrutura do Senado devido ao aumento de tarifas sobre a armazenagem, a remoção e as movimentações de cargas nos armazéns do terminal, o que levou à baixa procura do comércio pelo aeroporto.  O senador Amin, presente na Comissão, entendeu que as tarifas foram desproporcionais e prejudicaram a economia local. Agora, para ele, a medida da Receita Federal irá ajudar a cidade nas movimentações de cargas.  Abre para o país, não para Joinville, um novo nicho de atuação e de mercado, especialmente respeitando a vocação econômica de cada região onde nós tenhamos um aeroporto organizado e competente para ser uma zona primária de alfandegamento, dentro do sítio aeroportuário. Isso é uma grande conquista, porque evita que a exportação e a importação, ou seja, o comércio exterior pelo meio aéreo, aconteça na mão de monopólios e duopólios ou quase duopólios. Para o senador Amin, a mudança é relevante para regiões que possuem infraestrutura aeroportuária, mas encontram limitações legais para operar com carga internacional.  Sob a supervisão de Samara Sadeck, da Rádio Senado, Maria Beatriz Giusti

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